Imagem ilustrativa extraída do site: segurodesemprego2016.com.br
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A taxa de desocupação subiu para 12,2% no primeiro trimestre deste ano, uma alta de 1,3 ponto percentual (p.p) na comparação com o último trimestre de 2019, segundo a PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) divulgada hoje, dia 30 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Trata-se de 1,2 milhão de pessoas a mais na fila por um emprego. O Brasil soma 12,9 milhões de desempregados.
Houve perdas em todas as atividades: indústria (2,6%), construção (6,5%), comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (3,5%), alojamento e alimentação (5,4%), outros serviços (4,1%) e serviços domésticos (5,9%).
Em função da pandemia de Covid-19 e seguindo as orientações do Ministério da Saúde, o IBGE interrompeu a coleta presencial de todas as pesquisas da Instituição no dia 17 de março de 2020. Desde então, foi instituído um plano de contingência para manter a realização da coleta das informações das pesquisas por telefone.
Para se ter acesso a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNDA Contínua), clique aqui para conhecer os números das taxas da população desocupada, população ocupada, informalidade, população fora da força de trabalho, subutilização, subutilizada e a população desalentada.
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