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Publicada em: 24/04/2020 16:26 - Atualizada em: 25/04/2020 00:15
Obra de duplicação da ponte no bairro Novo Horizonte terá início nesta segunda-feira
A obra faz parte do programa de mobilidade urbana e será construída com recursos próprios da Prefeitura

Duplicação da ponte é uma antiga reivindicação dos moradores do bairro e da zona rural que utiliza aquele acesso. Foto: PML

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A obra de duplicação da ponte sobre o ribeirão Água Limpa, que corta o bairro Novo Horizonte, será iniciada na segunda-feira, dia 27. O anúncio do início da obra foi divulgado hoje pela assessoria de Comunicação Social da Prefeitura de Lavras.

Na duplicação da ponte serão investidos R$ 598 mil de recursos próprios e o prazo de conclusão previsto será de cinco meses.

A duplicação da ponte do bairro Novo Horizonte faz parte do programa de mobilidade urbana que a administração apresentou no início do governo, que incluía a duplicação da Ponte Branca, duplicação da passagem sob a linha férrea entre os bairros Cascalho e Centenário, construção do retorno operacional do bairro Fonte Verde e a duplicação da ponte do Novo Horizonte.

Dessas, está pronta a duplicação da Ponte Branca. A duplicação da passagem soba linha férrea entre o Centenário e Cascalho está sendo realizada e a duplicação da ponte do bairro Novo Horizonte terá início na segunda-feira.

Sobre o retorno operacional na BR-265 para atender aos moradores do bairro Fonte Verde, a regional do Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (DNIT), em Oliveira, havia aprovado, porém, com a mudança na direção do DNIT em Oliveira, o projeto, que havia sido aprovado, foi revisto e agora negado pelo DNIT, que alegou que já existe um retorno próximo e que não via necessidade de construir outro tão próximo. 

O prefeito José Cherem está estudando agora uma passagem alternativa para atender aos moradores daquele bairro. Segundo Cherem, os moradores correm risco de morte ao cruzar a BR-265 todos os dias. Ele disse que na sua visão os moradores do bairro Fonte Verde necessitam sim do retorno, mas que diante da negativa do órgão federal, passou a estudar uma forma de atender o que ele chamou de "justa reivindicação".

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