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Publicada em: 16/04/2020 09:33 - Atualizada em: 16/04/2020 13:40
Pesquisa do Sebrae Minas mostra os impactos do novo coronavírus nos pequenos negócios
Segundo o levantamento, cerca de 70% das pequenas empresas mineiras continuam em atividade, ainda que parcialmente

Imagem ilustrativa

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A pesquisa Covid-19 e o impacto econômico nos Pequenos Negócios divulgada neste mês aponta que para 89% dos empresários pesquisados a crise do coronavírus afetou negativamente os negócios. Outros 9% responderam que não estão sendo afetados e 2% dos entrevistados disseram que estão tendo reflexos positivos.

Para a maioria que sente os impactos negativos da crise, os motivos mais citados são: redução dos lucros, queda do faturamento, aumento do endividamento e dificuldades para conseguir insumos. Mesmo assim, sete de cada dez empreendimentos estão em atividade, mesmo que de forma parcial.

O estudo foi realizado pela Unidade De Inteligência Empresarial do Sebrae Minas Gerais, entre os dias 27 de março e 1º de abril. Foram ouvidos 534 Microempreendedores Individuais (MEIs) e pequenos empresários de todas as regiões do estado, pertencentes ao cadastro de clientes do Sebrae Minas. Cerca de 7% deles são do Sul de Minas, dos setores de comércio, serviços e indústria. A margem de erro da pesquisa é de 4,1%, com nível de confiança de 95%.

"Nesse momento, mais do que nunca, veremos a importância de uma boa gestão dos negócios. Aliada ao planejamento financeiro e à inovação, elas serão cruciais para superar a crise, diante deste cenário. Por isso, não deixe de procurar a ajuda do Sebrae, pelos seus canais de atendimento: telefone 0800 570 0800, pelo WhatsApp (31) 99822-8208 ou no site do Sebrae Minas e estar pronto para ser um grande negociador", afirma o gerente da Regional Sul do Sebrae Minas, Rodrigo Pereira.

Impactos - Ao serem questionados sobre as medidas mais prováveis que deverão ser tomadas por causa da crise, as respostas mais citadas foram: suspensão ou atraso no pagamento de imposto; antecipação de férias ou feriados dos funcionários; suspensão no recolhimento do FGTS dos funcionários, se aprovado em lei; suspensão ou atraso no pagamento de contas em geral (aluguel, luz, água etc); suspensão ou atraso no pagamento de fornecedores; implantação de entrega a domicílio aos clientes (delivery) e redução de carga horária de funcionários, se aprovado em lei.

Os empresários acreditam que deve demorar em média nove meses para a recuperação econômica brasileira.

Delivery - O atendimento remoto, via internet, tem sido uma das soluções encontradas pelos empresários mineiros. A pesquisa apurou que 44% dos entrevistados estão aptos para realizar atividades de forma remota, mesmo que parcialmente; 43% não estavam aptos e 9% ainda não consideraram esta opção. 

Quase metade dos que já adotaram esta forma de trabalho afirma que estão enfrentando dificuldades para operar as ferramentas de atendimento remoto.

Orientação - Metade dos empresários (48%) já estão em busca de orientação para a gestão do negócio, neste momento de crise. As fontes mais procuradas pelos empresários tem sido: Sebrae, Redes Sociais e contador. Os assuntos em que mais gostariam de aperfeiçoar neste período são: Finanças, Marketing digital e Estratégia e Gestão.

O objetivo do estudo foi identificar como os pequenos empresários mineiros estão sendo afetados e reagindo ao período de isolamento adotado, para diminuir a velocidade de alastramento da contaminação pelo Coronavírus.

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