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Publicada em: 05/04/2020 12:12 - Atualizada em: 05/04/2020 21:24
Órgãos e entidades representativas estão contra a decisão do prefeito de Varginha de flexibilizar abertura do comércio
A justificativa é que Antônio Silva colocará a população de Varginha em risco

Antônio Silva, prefeito de Varginha

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A decisão do prefeito de Varginha Antônio Silva, de autorizar a abertura de parte do comércio daquela cidade a partir de amanhã, segunda-feira, dia 6, provocou muitas manifestações e até o Ministério Público manifestou contrário à decisão.

O prefeito Antônio Silva foi questionado pela Associação Médica de Varginha e também pelo Sindicato dos Médicos de Minas Gerais, que em nota conjunta afirmaram que não foram consultadas e que a decisão é de inteira responsabilidade da prefeitura e lembraram que o decreto publicado na sexta-feira, foi no mesmo dia em que a cidade registrou seus três primeiros casos de coronavírus.

Quem também se manifestou foi a Comissão de Prevenção, Controle e Enfrentamento do Coronavírus, que se posicionou, por unanimidade, sugerindo a revogação total do decreto e a manutenção da vigência das deliberações estabelecidas pelo decreto que mantém o isolamento social até o dia 11 de maio, podendo esse prazo ser reduzido ou ampliado pelo Poder Público, caso assim recomende a situação emergencial e os órgão estaduais e nacionais de saúde. 

Também a Superintendência Regional de Saúde de Varginha se manifestou contrária ao decreto de flexibilização do comércio naquela cidade. Em nota encaminhada para a prefeitura, a Superintendência reforçou a necessidade de diminuição e restrição da dinâmica social para evitar concentração de casos em diferentes regiões do país, ao mesmo tempo, até que o sistema de saúde esteja em um estágio "mais robusto". A nota pede ainda que o decreto seja reconsiderado.

Ontem, sábado, dia 4, quem também se manifestou contrário à decisão do prefeito Antônio Silva foi o Ministério Público, que recomendou a revogação do decreto. O promotor da cidade, Paulo Henrique Senra Carneiro Barbosa, deu um prazo de 24 horas para a prefeitura se manifestar sobre o pedido de revogação do decreto. Até às 10h da manhã de hoje, domingo, o prefeito de Varginha não havia se manifestado.

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