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Publicada em: 02/04/2020 13:43 - Atualizada em: 02/04/2020 20:13
PM detém um grupo de 9 pessoas que estava se passando por profissionais de saúde em Lavras
O grupo usava roupas brancas, se apresentava como profissionais de saúde e tinha como objetivo vender cinta magnética

Eles se apresentavam vestidos de branco e se identificavam como profissionais de saúde

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O prefeito José Cherem falou em sua live de terça-feira, dia 31, da existência de um grupo de pessoas se passando por profissionais de saúde em Lavras e visitando residências em bairros afastados com o objetivo de comercializar produtos supostamente relacionados a saúde, conseguindo acesso a várias casas e pessoas do grupo de risco em época de pandemia do coronavírus.

A denúncia chegou até a Polícia Militar que, ontem, quarta-feira, dia primeiro, agiu e prendeu os responsáveis. Policiais militares foram até o bairro Novo Horizonte, depois de receberem informações sobre o grupo, e abordou nove pessoas que estavam numa van com placas de Contagem (MG).

Segundo denúncias que chegaram até a PM, os integrantes do grupo, todos usando roupas brancas, se identificavam como profissionais de saúde, eles tiveram acesso a muitas residências, principalmente de idosos, nesta época de pandemia. Eles estavam vendendo uma cinta magnética para alívio do stress e diminuição da depressão e um dos argumentos usados era o isolamento social, que gerava exatamente stress e depressão.

Um homem de 33 anos se identificou como sendo supervisor dos vendedores e afirmou que estava realizando a venda de cintas magnéticas juntamente com mais 8 pessoas que compunham sua equipe, todos vindos da cidade de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Todos foram presos e a van, recolhida a um pátio credenciado pelo Departamento de Trânsito (Detran), por documentação irregular. 

A prisão se deu devido a situação de calamidade em que vive a cidade, e em meio a isso tudo, o grupo entrava nas residências e tinha contato com seus moradores. Nenhum deles usava nenhum tipo de proteção individual, expondo assim a risco os moradores e descumprindo as medidas sanitárias preventivas nos decretos municipais, além de estarem infringindo determinação do poder público, destinada a impedir a introdução ou propagação de doença contagiosa na cidade.

As nove pessoas foram presas e só foram liberadas após assumirem o compromisso de comparecerem em juízo para responderem por seus atos de desobediência. Todo material comercializado foi recolhido.

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