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Publicada em: 07/06/2011 08:48 - Atualizada em: 07/06/2011 15:15
Falsa bomba em Campo Belo mobilizou o Gate de BH, Bombeiros de Lavras e helicóptero da PM
Corre-corre em Campo Belo após um comunicado de que alguém iria colocar uma bomba no Demae daquela cidade.

     

         Foto ilustrativa: helicóptero Pégasus da Polícia Militar e policiais do Gate

 

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Um comunicado da existência de uma bomba num departamento municipal em Campo Belo mobilizou policiais do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais), da Polícia Militar de Belo Horizonte, um helicóptero e o Corpo de Bombeiros de Lavras.

A Central de Operações da PM de Campo Belo recebeu uma ligação às 8h50 da manhã de segunda-feira, dia 6, de uma mulher que alegou que teria ouvido seu irmão, que segundo ela se chamava Juninho, dizer que iria colocar uma bomba no Departamento Municipal de Água e Esgoto (Demae), no centro daquela cidade. Na ligação a denunciante disse que seu irmão estaria fazendo isso porque havia sido atendido com desdém pelo responsável do Demae.

A Polícia Militar se deslocou para o órgão municipal e, quando entraram, depararam com um embrulho na sala de recepção, ninguém sabia como ele havia aparecido naquele local, e isso reforçou a denúncia anônima na Central de Operações da PM. A primeira providência dos militares foi esvaziar o prédio e retirar os moradores vizinhos ao Departamento de Água e Esgoto. Depois a PM acionou o Corpo de Bombeiros em Lavras e o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), em Belo Horizonte, uma divisão especializada em desmontagem de artefatos explosivos.

O Gate chegou em pouco mais de uma hora, os especialistas se deslocaram para Campo Belo num helicóptero Pegasus, com capacidade para 7 pessoas. Os especialistas do Gate realizaram o tenso trabalho de abertura do pacote, com equipamentos sofisticados e abafadores de explosivos, equipamentos que diminui o poder de destruição de um artefato.

Mas, para a surpresa dos militares, a suposta bomba era uma caixa de suco. Os homens do Gate vasculharam o prédio e nada foi encontrado.

O trabalho dos policiais daquela cidade se concentrou então na identificação da pessoa que havia ligado para a Central de Operações. A ligação estava registrada no identificador de chamadas do telefone da Polícia Militar e descobriram, então, que a ligação havia sido realizada de dentro do Demae. A suspeita recaiu então em cima de uma atendente, a que usava o telefone no serviço de atendimento no momento da ligação. A moça foi levada pela Polícia Civil para prestar declarações.

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