O combate ao mosquito Aedes aegypti é fundamental, ele é transmissor da chikungunya, da dengue, zika e febre amarela, doenças que podem matar. Foto: Jornal de Lavras
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A Secretaria de Estado de Saúde (SES) divulgou na tarde de ontem, terça-feira, dia 14, um relatório sobre a situação do Estado em relação da dengue neste início de ano. Segundo a SES-MG, nos primeiros 14 dias do novo ano já foram registrados 677 casos prováveis de dengue em Minas Gerais.
O Boletim Epidemiológico de Monitoramento dos casos de dengue, chikungunya e zika vírus também trouxe os dados referentes ao ano passado, quando se confirmou 173 óbitos decorrentes da dengue, além desses, outras 101 suspeitas permanecem sob investigação.
Em relação à febre chikungunya, a SES informou que foram registrados 2.828 casos prováveis de chikungunya em 2019. Desse total, 48 gestantes, sendo 12 com confirmação laboratorial. Em 2020, até o momento, oito casos prováveis foram notificados.
Já em relação à zika, no ano passado foram registrados 703 casos prováveis, sendo 165 em gestantes. Em 2020, até o momento, foi registrado um caso em não-gestante no município de Jampruca, no Vale do Rio Doce.
Lavras registrou nas duas semanas de janeiro três casos prováveis de dengue, já Campo Belo, 129 casos. A política de combate ao mosquito Aedes aegypti implantada pela Vigilância Epidemiológica em Lavras vem controlando a situação nestes últimos três anos, porém, de nada adianta se não existir uma contrapartida da população em manter limpo seus quitais, calhas, evitar acúmulo de água em latas e vidros, manter ralinhos fechados e monitorar constantemente a água do cachorro, dos vasos de plantas e outras.
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