Santa Casa de Juiz de Fora, onde estava internada a vítima que morreu em decorrência da doença misteriosa. Foto: santacasajf.org.br
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As investigações do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs-Minas) trabalha com o apoio da Fundação Ezequiel Dias para tentar barrar possíveis novos casos.
Em nota técnica expedida nessa segunda, o Cievs-Minas informou que ao menos sete pessoas enfrentam os sintomas da doença: além do que perdeu a vida em Juiz de Fora, há uma pessoa internada em Nova Lima, na Grande BH, e outros cinco na capital mineira.
O maior número de casos, inclusive do morador de Ubá, teve origem no bairro Buritis, em Belo Horizonte, devido a isso, foi criada uma força-tarefa, designada pelas autoridades de saúde para vasculhar estabelecimentos comerciais e casas do bairro Buritis, na Região Oeste de Belo Horizonte, em busca de respostas para a doença.Todos os pacientes, com exceção do que está em Nova Lima, passaram pelo bairro situado em BH.
Intoxicação exógena ou agente infeccioso são as duas principais linhas de investigação da Secretaria Estadual de Saúde. Nada, entretanto, está descartado, numa lista que vai de arboviroses a intoxicação alimentar ou por produtos químicos.
A doença misteriosa tem como sintomas insuficiência renal aguda de evolução rápida, em 72 horas, mais alterações neurológicas que levam a paralisia facial, borramento visual e até perda da visão parcial ou total e alteração de sensório. O início a doença se manifesta através de problemas gastrointestinais, náuseas, vômito e dores abdominais.
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