Escorpião-amarelo Tityusserrulatus a espécie mais comum em Lavras. Foto: Instituto Butantã
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O Ministério da Saúde divulgou na manhã de ontem, segunda-feira, dia 6, um dado preocupante: no ano passado, mais de 127 mil pessoas foram vítimas de escorpiões, dessas, 133 morreram em todo o Brasil.
A preocupação das autoridades de saúde é com o aumento do número de acidentes com estes animais peçonhentos e agora com a chegada do verão, o calor e a chuva alvoraçam os escorpiões e o risco de ser picado é ainda maior.
O escorpião não é um inseto, mas um aracnídeo. O animal pode viver até 6 anos e geralmente eles vivem em ambientes desérticos ou em matas. Porém, com a destruição de seu habitat, eles vieram lutar pela sobrevivência nas cidades.
Outra preocupação do Ministério da Saúde é com um dado verificado no ano passado com a espécie Tityusserrulatus, o escorpião-amarelo, a espécie mais comum em Lavras. O grau de toxidade do veneno deste escorpião tem aumentado com o passar dos anos.
Apesar do ápice do problema se localizar no período do verão, ele pode se estender por todo o ano. Por isso é importante conhecer os principais tipos de animais existentes. Há duas principais espécies de escorpiões mais temidas em solo brasileiro: o escorpião-marrom e o escorpião-amarelo. Esses dois tipos são responsáveis pela quase totalidade dos acidentes com os animais peçonhentos.
Os escorpiões gostam de ambientes úmidos e escuros. Sua alimentação principal é feita por meio de insetos como barata, aranhas, larvas de outros insetos, grilos, entre outros. Por isso é importante manter o controle de pragas em dia.
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