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Publicada em: 18/07/2019 11:48 - Atualizada em: 18/07/2019 15:44
PRF apreende R$ 1.5 milhão na BR-381 com ex-comandante geral da PM de Alagoas
O ex-comandante viajava com um subtenente reformado da PM alagoana, os dois foram presos e conduzidos até a PF em Divinópolis

Dinheiro estava no porta-malas do veículo. Foto: PRF 

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) da Delegacia de Oliveira, prendeu, na noite de ontem, quarta-feira, dia 17, durante uma fiscalização de rotina no km 537, em Itatiaiuçu, o ex-comandante-geral da Polícia Militar do Estado de Alagoas, coronel Marcus Aurélio Pinheiro (foto), e o subtenente reformado Esperon Pereira dos Santos, da Polícia Militar de Alagoas. Eles estavam transportando creca de R$ 1,5 milhão em dinheiro vivo.

Os dois foram levados para Policia Federal da cidade de Divinópolis e, ao chegarem ao local, já havia um advogado aguardando. Na manhã de hoje, quinta-feira, dia 18, o advogado do Coronel emitiu uma nota para a imprensa informando que o delegado de Polícia Federal Daniel Souza Silva, ouviu e liberou os detidos.

Segundo a PRF, no momento da abordagem rotineira, os dois demonstraram muito nervosismo, o que fez com que os federais desconfiassem de algo e revistaram o carro, encontrando o dinheiro no porta-malas do veículo Toyota Corolla, com placas de Belo Horizonte, dirigido pelo subtenente Esperon. O carro, segundo a PRF, era alugado de uma locadora em Belo Horizonte.

De acordo com os federais, os ocupantes do veículo não possuíam comprovantes da origem do dinheiro e se contradiziam quanto a origem e propriedade do dinheiro, por essa razão foram levados para a Polícia Federal da cidade de Divinópolis. Ainda de acordo com a PRF, os dois militares não portavam armas e a abordagem foi realizada às 19h de ontem.

O dinheiro apreendido foi levado na manhã de hoje para uma instituição bancária para ser conferido. De acordo com o delegado de Polícia Federal, os dois ex-policiais poderão ser indiciados por lavagem de dinheiro, com pena prevista de três anos e dez meses de reclusão, caso não consigam provar a origem legal do dinheiro.

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