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Publicada em: 18/07/2019 11:31 - Atualizada em: 18/07/2019 14:52
MP desencadeou operação em Lavras envolvendo ex-juiz, advogado e empresário
Desdobramento da Operação Octupus na manhã de hoje em Lavras aponta envolvidos em organização criminosa que praticava crimes como corrupção, lavagem de dinheiro e peculato

Imagem ilustrativa do site sulnews.com 

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A Operação Octupus, que investiga um empresário de Lavras por crime de agiotagem, teve na manhã de hoje, quinta-feira, dia 18, o desdobramento e envolveu um ex-juiz, um advogado e o empresário. A operação foi desencadeada pelo Ministério Público de Minas Gerais em Lavras.

Além do ex-juiz, do advogado e do empresário, as investigações chegaram até duas servidoras do Poder Judiciário, elas também estão estão sendo apontadas em envolvimento em crimes como corrupção, organização criminosa, lavagem de dinheiro e peculato.

As investigações da nova fase da Operação Octupus chegou até novos membros de uma organização criminosa que atua em Lavras. Na rede de agiotagem, como identificou o MP, o grupo praticava lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e uso de documento falso, que contava com a cumplicidade dos servidores públicos, que teriam recebido pagamento de vantagens indevidas.

O Ministério Público pediu o afastamento das duas servidoras que até estão estavam trabalhando no fórum de Lavras. O MP pediu também que o empresário envolvido nos crimes seja mantido em prisão domiciliar. De acordo com o MP, R$ 37,5 milhões deverão ser devolvidos aos cofres públicos do estado.

A Operação Octupus é um desdobramento de outras operações realizadas anteriormente em Lavras, antes o MP identificou fraudes na contratação de shows e lavagem de dinheiro.

No dia 12 abril de 2019, o empresário foi preso após ser envolvido numa rede de crimes de agiotagem que atuava em Lavras, ele foi apontado pelo Ministério Público como membro da organização criminosa. Até agora, o Ministério Público identificou a prática de 124 crimes, que envolvem, além dos já citados, falsidade ideológica, exploração de prestígio, uso de documento falso e obstrução de investigação.

Os nomes dos envolvidos ainda não foram divulgados pelo Ministério Público para a imprensa.

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