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Publicada em: 08/05/2019 19:13 - Atualizada em: 09/05/2019 08:30
Médica é presa em Boa Esperança acusada de mandar assassinar o marido há 22 anos
Os moradores de Boa Esperança não sabiam da história da médica pediatra que atendia naquela cidade há alguns anos

 

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Os moradores de Boa Esperança, no Sul de Minas, ficaram estarrecidos com o que aconteceu naquela cidade na tarde de seginda-feira, dia 6. A Polícia Civil prendeu a conhecida médica pediatra, Maria de Lourdes Peloso Pereira, ela é acusada de ser a mandante de um crime acontecido há 22 anos, em Porto Ferreira, no interior de São Paulo.

O crime aconteceu no dia 5 de setembro de 1996, a vítima era seu marido, também médico. Segundo a polícia paulista, a médica ligou para o marido, que havia deixado o plantão e o chamou para casa, pois ela também tinha plantão e dependia dele para que ela saísse.

Acontece que no caminho, um homem, que também trabalhava no mesmo hospital que o casal e que segundo a polícia paulista, era amante da médica, armou uma emboscada para a vítima.

Quando a vítima passou em uma estrada de terra para chegar a sua casa, ele encontrou seu colega e amante de sua esposa na estrada com o porta-malas aberto, ele então parou para prestar auxílio. Ele recebeu três tiros a queima roupa. Caído dentro do carro, a vítima pegou um papel e uma caneta e escreveu: "quem me matou foi Celso", o suposto amante da esposa.

A vítima foi levada ainda com vida para o hospital e no caminho informou aos policiais que o chefe do Pronto Socorro havia atirado nele. A vítima ficou internada na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo), passou por cirurgia, mas morreu.

A condenação do assassino saiu 9 anos depois da morte da vítima, ele cumpriu dois anos de cadeia. Já a médica Maria de Lourdes Peloso Pereira que era esposa da vítima e amante do assassino, o mandado de prisão que a justiça condenou a 16 anos e 4 meses em regime inicial fechado só saiu no ano de 2014, 18 anos depois da morte do marido, mandado que foi cumprido na segunda-feira, em Boa Esperança, onde a médica residia e clinicava. Ela é acusada pela Polícia Civil paulista de ter encomendado o crime ao amante dela na época.

A médica Maria de Lourdes Peloso Pereira foi conduzida até o presídio de Varginha, onde deverá permanecer até ser transferida para uma penitenciária em Porto Ferreira, em São Paulo.


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