Mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya
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Minas Gerais já registrou nas 11 primeiras semanas deste ano, um aumento de casos de dengue 734% maior que igual período do ano passado, as informações foram disponibilizadas pelo Ministério da Saúde. Os casos prováveis da doença – que engloba as confirmações e os suspeitos – já superaram 66 mil registros. Para se ter ideia, em 2017 e 2018, juntos, foram 55.303 notificações. As mortes também estão aumentando e já são seis óbitos confirmados, mas a situação pode ser ainda pior, pois há 27 casos de pacientes que não resistiram aos sintomas e ainda estão sendo investigados.
Em Lavras os casos prováveis de dengue já somam 6, um a mais em relação à semana passada, mas a situação mais preocupante na região é em Nepomuceno, que na semana passada tinha 126 casos e em uma semana o número pulou para 190 casos, um aumento de 50%.
Perdões também registrou um aumento considerável em uma semana. De acordo com o boletim epidemiológico do dia 18, aquela cidade tinha 11 casos e o último boletim, de segunda-feira, dia 25, teve um aumento de mais 16 casos, pulando de 11 para 27 casos prováveis de dengue.
Das sete cidades limítrofes com Lavras, além de Perdões e Nepomuceno, as demais estão em situação bem mais tranquila: Ribeirão Vermelho mantém dois casos e Ijaci, Ingaí, Itumirim e Carmo da Cachoeira não registraram nenhum caso ainda.
Em Lavras, Nepomuceno, Perdões, Ribeirão Vermelho, Ijaci, Ingaí, Itumirim e Carmo da Cachoeira, este ano não foram registrados nenhum caso de chikungunya e nem da febre zika.
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