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Publicada em: 04/02/2019 07:27 - Atualizada em: 04/02/2019 13:02
Obra da "Ponte Branca" avança com a colocação de pilares
Na sexta-feira foram colocados dois dos quatro pilares de sustentação da plataforma

Foto: Jornal de Lavras

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As obras de duplicação da ponte sobre o leito ferroviário da rua Naná de Pádua, conhecida como "Ponte Branca", no bairro Cascalho, começa a ganhar forma, isso porque dois, dos quatro pilares pré-moldados, de sustentação da ponte, já foram colocados por um guindaste na sexta-feira, dia primeiro.

A execução está dentro do cronograma estabelecido pela Construtora Padova, que venceu o processo licitatório para a realização da obra. Ela está sendo executada com recursos próprios da Prefeitura de Lavras, sem verbas parlamentares ou outros recursos. A duplicação da ponte está orçada em pouco menos de R$ 1,3 milhão.

A plataforma da ponte existente também terá modificações, ela terá ganho em sua largura, pois os dois passeios que estão em suas laterais serão demolidos, um novo passeio será construído na ponte existente, ele seguirá o alinhamento dos passeios das edificações da rua, será uma estrutura construída do lado de fora da ponte, seguindo o alinhamento da rua.

Outra modificação será o guarda-corpo, o que existe tem cerca de 80 centímetros de altura, não oferece segurança aos pedestres. O novo guarda-corpo terá mais de 2 metros de altura e será curvo para dentro, isso para evitar que alguém suba no guarda-corpo, esta estrutura é conhecida como "anti-suicídio". 

A ponte que está sendo construída será emendada com a ponte velha, tornando-se uma única passagem de duas mãos. A execução da obra foi dividida em duas fases, a primeira foi a construção de drenagem pluvial das cabeceiras, onde foram construídos bueiros, sistema de captação de água pluvial e de lançamento, esta obra realizada na rua Naná de Pádua e avenida Michel Mansur, o que obrigou uma interrupção do trânsito naquele trecho. Esta obra inicial foi realizada fora da faixa de domínio da FCA (Ferrovia Centro-Atlântico).

A duplicação da ponte, estimada em nove meses para sua conclusão, será mais rápida que a duplicação da passagem sob a linha férrea na Zona Norte, inaugurada em 2014, pelo ex-prefeito Marcos Cherem. Na Zona Norte o trabalho de duplicação foi mais demorado porque a linha férrea é uma via ativa, com grande movimentação de trem de cargas, a obra era paralisada diversas vezes ao dia por 15 minutos durante a passagem das composições.

Já na "Ponte Branca", a linha férrea está desativada há anos e sem a movimentação de trens, logo, não existe necessidade de paralisação da obra.

A duplicação da "Ponte Branca" visa desafogar o trânsito na avenida Perimetral, já que é uma opção para quem vem da Zona Sul no sentido Universidade Federal de Lavras (Ufla): o motorista segue pela Naná de Pádua até a avenida Álvaro Augusto Leite, depois segue até a avenida Duque da Rocha que leva até o portão do SindUfla, no campus da Universidade.

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