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O Departamento de Polícia Civil, com sede em Lavras e que abrange parte do Sul de Minas, a 1ª Delegacia Regional de Segurança Pública, também com sede em Lavra, e a Delegacia Especializada em Crimes contra as Mulheres, estão com as atividades paralisadas; eles aderiram a paralisação de 48 horas proposta pelo Sindicato dos Servidores da Polícia do Estado de Minas Gerais (Sindpol-MG).
Em Lavras está funcionando apenas os flagrantes; as oitivas e demais procedimentos administrativos foram transferidos para quinta-feira, dia 14. O atendimento de flagrantes e necropsias serão atendidos normalmente.
Os policiais pedem reajuste salarial e melhores condições de trabalho. Atualmente, o salário de um profissional da categoria é de R$ 2.040.
A paralisação desta terça ficou definida na última assembléia da categoria. Depois da reunião, que foi realizada em Belo Horizonte no dia 8 de abril, cerca de 1,6 mil policiais civis se dirigiram para a Praça Sete, no centro daquela cidade e fizeram um círculo em volta do marco geográfico, conhecido como pirulito, e queimaram um caixão. Segundo a Polícia Civil, o ato foi para simbolizar o enterro da corporação.
Em Lavras estão de braços cruzados agentes, escrivães, servidores e seis delegados. A paralisação vai continuar até quarta-feira e os policiais retornarão ao serviço na quinta-feira, e ficarão aguardando o resultado das negociações e da decisão do Sindpol-MG.
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