Proprietário de um sofá velho transferiu seu problema para os outros, descartando-o em uma praça da cidade. Foto: Jornal de Lavras
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Apesar de ser uma cidade universitária, de se orgulhar de ter a terceira melhor universidade do Brasil, segundo avaliação do Ministério da Educação, de não possuir bolsões de miséria, de não ter favelas e de ter uma das maiores rendas per capitas do Sul de Minas, a cidade ainda enfrenta problemas simples, comuns de locais de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) baixíssimos. Curiosamente Lavras é uma das cidades com o IDH considerado de primeiro mundo.
Um desses problemas é a falta de conscientização de parte da população que ainda insiste em jogar lixo em vias públicas, leitos de ribeirões e terrenos baldios. Mesmo com os constantes apelos das autoridades de saúde e das campanhas de esclarecimento realizadas pelas administrações que se sucedem.
Infelizmente ainda é bastante comum encontrar sacos de lixo, pneus, garrafas pet entre outros objetos descartados em locais indevidos, contribuindo para sujar a cidade, proliferação de doenças que colocam em risco a saúde das pessoas, inclusive de quem descarta o lixo nos locais inadequados. A atual administração, como também as anteriores, fez inúmeras campanhas e apelos, mas ainda existe uma pequena parcela da população que, devido à falta de educação e conhecimento, continua jogando lixo nas vias públicas.
Um exemplo da falta de respeito com a comunidade, com as autoridades e com as pessoas que nela vivem, foi um gesto típico de quem quer se ver livre de um problema e simplesmente o transfere para os outros: um sofá velho, que incomodava alguém, foi colocado na praça Dr. Jorge na madrugada de segunda-feira, dia 11.
O sofá foi descartado na praça que possui três escolas e é também a passagem obrigatória de quem vem do centro para a Universidade Federal de Lavras (Ufla).
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