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/ Meio Ambiente /


Publicada em: 22/08/2018 10:53 - Atualizada em: 22/08/2018 16:00
Adutora da Copasa que traz água do rio Grande para Lavras corre risco de rompimento
Uma erosão está comprometendo a adutora e também a BR-265

José Eli de Sousa, gerente do Distrito Regional da Copasa em Lavras. Foto: Jornal de Lavras

 

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A cidade de Lavras corre um sério risco de ficar sem água a qualquer momento, atingindo pelo menos 60% da população e isso inclui hospitais, rede hoteleira, escolas, creches, residências e muitos outros locais. Uma adutora da Copasa (Companhia de Saneamento de Minas Gerais), que traz a água do rio Grande, está exposta devido à erosão do terreno. A adutora margeia a rodovia BR-265 e, por isso, a Copasa nada pode fazer no local, já que é uma faixa de domínio do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte). 

Caso ocorra o rompimento da adutora, além de deixar a cidade sem a água do rio Grande, a BR-265 poderá ser destruída no local do rompimento em questão de minutos devido a força da água, além disso, trará sérios problemas para os moradores de um bairro próximo.

O gerente do Distrito Regional de Lavras da Copasa, José Eli de Sousa, encaminhou um ofício ao engenheiro Silvio Duarte Melo, chefe de Serviço da Unidade do DNIT em Oliveira, relatando o problema. No ofício o Gerente do Distrito Regional da Copasa em Lavras informou que às margens da rodovia BR-265, nas proximidades do bairro Serra Azul, no km 350, está ocorrendo a erosão. Ainda no ofício, de acordo com José Eli de Sousa, a erosão está colocando em risco uma adutora de água bruta de ferro fundido, e informou que ela é responsável por 60% do abastecimento de água no município e alertou também que o rompimento dessa adutora causaria desabastecimento de água no município e danos gravíssimos à rodovia, devido a alta pressão da água. O Gerente do Distrito Regional da Copasa em Lavras pediu a imediata intervenção do DNIT visando a recuperação da área atingida pela erosão.

A reportagem do Jornal de Lavras esteve na Copasa e conversou com José Eli, ele explicou que o perigo está na junção dos tubos, na chamada bolsa. Segundo ele, a exposição dos tubos poderá fazer com que eles se movimentem devido a pressão da água e também da trepidação dos veículos de grande porte na rodovia e isso poderá fazer com que a bolsa se rompa, causando os problemas mencionados.

A Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil também elaborou um relatório de ocorrência, alertando ao DNIT sobre o iminente perigo do desabastecimento e da destruição de parte da BR. O relatório da Defesa Civil, assinado pelo coordenador executivo do órgão, João Paulo Silva Andrade, a exemplo do gerente do Distrito Regional da Copasa em Lavras, pede imediata intervenção do DNIT no local para evitar o que poderá se transformar em um problema de grandes proporções.

Os ofícios da Copasa e da Defesa Civil, ricamente ilustrados com fotografias, foram enviados ao engenheiro Silvio Duarte Melo engenheiro Chefe de Serviço da Unidade Regional do DNIT, em Oliveira. Aquele órgão deverá se pronunciar nos próximos dias.

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