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Publicada em: 17/07/2018 11:35 - Atualizada em: 17/07/2018 17:59
Duas pessoas foram condenadas pelo assassinato do taxista José Campidelli
O crime aconteceu em Santo Antônio do Amparo em 2014 e teve grande repercussão na região

Taxista José Campidelli, que foi morto em 2014 em Santo Antônio do Amparo

 

Leia também: Reviravolta no caso Campidelli: o assassinato do taxista de 92 anos foi encomendado

O taxista José Campidelli, de 92 anos, desapareceu em Santo Antônio do Amparo no dia 28 de outubro de 2014. No dia 30 de outubro, a Polícia Civil daquela cidade encontrou o corpo do taxista, que havia saído para fazer uma corrida em seu veículo Chevrolet Corsa placas GVW-0059, de Santo Antônio do Amparo.

Campidelli foi morto a pauladas, depois seu corpo foi jogado numa vala, o crime aconteceu na zona rural do município, cerca de 2 km de uma estrada vicinal próximo ao aeroporto de Santo Antônio do Amparo. 

Seis dias depois o delegado Leandro de Prada Macedo apresentou três pessoas supostamente envolvidas no assassinato do taxista, o mandante, um viciado em drogas e um menor. No dia 21 de junho deste ano, o mandante e o viciado em drogas, acusados de ter matado o taxista Campidelli, foram a júri popular no fórum de Bom Sucesso, porém, logo que o tribunal se reuniu e o julgamento teve inicio, o advogado de defesa de um dos réus pediu o adiamento, alegando a ausência de uma testemunha e o pedido foi acatado pelo juiz, que marcou nova data: 13 de julho, às 9h.

No dia 13 os dois foram levados a júri popular, foi um dos júris mais longos realizados em Bom Sucesso, foram dois dias para que fosse divulgada a sentença: o empresário Luciano Andrade, acusado de ser o mandante do crime, foi condenado a 18 anos de prisão com direito de recurso em liberdade. O outro, Bruno Rodrigues, acusado de executar o crime, foi condenado a 21 anos e dois meses de prisão. Bruno foi preso e já está na cadeia. As decisões são de primeira instância e ainda cabem recursos.

O assassinato do taxista José Campidelli teve grande repercussão também em Lavras, pois José Campidelli é pai do engenheiro florestal Salomão Campidelli, do escritório regional do Instituto Estadual de Floresta (IEF), em Lavras, e sogro da professora Maria Dalca.

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