Taxista José Campidelli, que foi morto em 2014 em Santo Antônio do Amparo
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No dia 30 de outubro de 2014, a Polícia Civil de Santo Antônio do Amparo encontrou o corpo do taxista José Campidelli, de 92 anos, que estava desaparecido desde o dia 28 do mesmo mês, quando saiu para fazer uma corrida em seu veículo Chevrolet Corsa placas GVW-0059, Santo Antônio do Amparo.
Campidelli havia sido morto a pauladas, depois seu corpo foi jogado numa vala, o crime aconteceu na zona rural do município, cerca de 2 km de uma estrada vicinal próximo ao aeroporto daquela cidade.
Seis dias depois o delegado Leandro de Prada Macedo apresentou três pessoas supostamente envolvidas no assassinato do taxista, o mandante, um viciado em drogas e um menor. O mandante e o viciado em drogas, que matou o taxista Campidelli, foram a júri popular, no fórum de Bom Sucesso, porém, logo que o tribunal se reuniu e o julgamento teve inicio, o advogado de defesa de um dos réus pediu o adiamento, alegando a ausência de uma testemunha e o pedido foi acatado pelo juiz, que marcou nova data: 13 de julho, às 9h.
Este crime teve grande repercussão também em Lavras, pois José Campidelli é pai do engenheiro florestal Salomão Campidelli, do escritório regional do Instituto Estadual de Floresta (IEF), em Lavras, e sogro da professora Maria Dalca.
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