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Publicada em: 22/06/2018 11:39 - Atualizada em: 22/06/2018 12:24
Júri dos acusados da morte do taxista de 92 anos será em julho, em Bom Sucesso
O taxista assassinado foi José Campidelli, pai do engenheiro florestal Salomão Campidelli, do Escritório Regional do IEF, em Lavras

Taxista José Campidelli, que foi morto em 2014 em Santo Antônio do Amparo

 

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No dia 30 de outubro de 2014, a Polícia Civil de Santo Antônio do Amparo encontrou o corpo do taxista José Campidelli, de 92 anos, que estava desaparecido desde o dia 28 do mesmo mês, quando saiu para fazer uma corrida em seu veículo Chevrolet Corsa placas GVW-0059, Santo Antônio do Amparo.

Campidelli havia sido morto a pauladas, depois seu corpo foi jogado numa vala, o crime aconteceu na zona rural do município, cerca de 2 km de uma estrada vicinal próximo ao aeroporto daquela cidade. 

Seis dias depois o delegado Leandro de Prada Macedo apresentou três pessoas supostamente envolvidas no assassinato do taxista, o mandante, um viciado em drogas e um menor. O mandante e o viciado em drogas, que matou o taxista Campidelli, foram a júri popular, no fórum de Bom Sucesso, porém, logo que o tribunal se reuniu e o julgamento teve inicio, o advogado de defesa de um dos réus pediu o adiamento, alegando a ausência de uma testemunha e o pedido foi acatado pelo juiz, que marcou nova data: 13 de julho, às 9h.

Este crime teve grande repercussão também em Lavras, pois José Campidelli é pai do engenheiro florestal Salomão Campidelli, do escritório regional do Instituto Estadual de Floresta (IEF), em Lavras, e sogro da professora Maria Dalca.

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