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Publicada em: 16/06/2018 14:53 - Atualizada em: 16/06/2018 19:40
Lavras está entre os dez municípios menos violentos do Brasil no Atlas da Violência
Atlas da Violência, do Ipea, revela que Varginha e Lavras estão entre as dez cidades menos violentas do Brasil. Varginha é a 5ª Lavras é a 7ª

Vista parcial da Zona Oeste de Lavras. Foto: Jornal de Lavras

 

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O Atlas da Violência 2018 – Políticas públicas e retrato dos municípios brasileiros, divulgado ontem, sexta-feira, dia 15, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), mostrou um panorama da concentração da violência em algumas regiões e municípios. De acordo com os dados, 123 municípios brasileiros, o que corresponde a 2,2% do total dos 5,7 mil municípios da federação, concentram metade das mortes violentas do país.

Das dez cidades mais violentas do Brasil, cinco estão no estado da Bahia e duas na Baixada Fluminense. O município mais violento do Brasil é Queimados, no Rio de Janeiro, são 134,9 homicídios por 100 mil habitantes. O segundo, terceiro, quarto e quinto municípios mais violentos do Brasil são baianos: Eunápolis, Simões Filho, Porto Seguro e Lauro de Freitas. Em seguida, para completar a lista dos dez mais violentos aparecem: Japeri (RJ), Maracanaú (CE), Altamira (PA), Camaçari (BA) e Almirante Tamandaré (PR), eles estão acima da média nacional que é de 38,6 para 100 mil.

No outro extremo, dentre os dez municípios com menor taxa de mortes violentas no Brasil, duas cidades mineiras estão figurando: Varginha e Lavras, as duas no Sul de Minas. Seis são de São Paulo. O município menos violento do Brasil é Brusque, em Santa Catarina, com uma taxa de 4,8, seguido de Atibaia (SP), Jaraguá do Sul (SC), Tatuí (SP), Varginha (MG), Jaú (SP), Lavras (MG), Botucatu (SP), Indaiatuba (SP) e Limeira (SP).

No início deste mês, ao divulgar os dados gerais do Atlas da violência, os pesquisadores destacaram que um negro tem 2,5 vezes mais chances de ser morto de forma violenta e intencional do que um não negro, já que pretos e pardos são 71,5% das vítimas de homicídio do país. O estudo mostra que os assassinatos de mulheres aumentaram 6,4% em 10 anos, passando de 4.030 em 2006 para 4.645 em 2016. A maioria das vítimas era negra.

O Atlas fez um mapeamento das mortes violentas dos municípios brasileiros com população acima de 100 mil em 2016, com base nos dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade do Ministério da Saúde.

No ranking das capitais brasileiras mais violentas do Brasil, Belém assumiu o título de mais violenta de 2016, com taxa média de 76,1 homicídios por grupo de 100 mil habitantes. Belém é seguida por Aracaju (73 homicídios/100 mil habitantes); Natal (62,7 homicídios/100 mil habitantes); Rio Branco (62,6 homicídios/100 mil habitantes) e Salvador (57,8 homicídios/100 mil habitantes).

O Rio de Janeiro terminou 2016 entre as oito capitais com as menores taxas de mortes violentas, com 25,8 óbitos por 100 mil habitantes. Esse grupo é encabeçado por São Paulo (10,1 homicídios); Florianópolis (17,2) e Vitória (17,2); Campo Grande (20,3); Belo Horizonte (24,8); Brasília (25,5) e Curitiba (29,4).

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