Frota de ônibus escolares, de automóveis e máquinas seria incendiada pelos criminosos, se não fosse a ação rápida da PM. Foto: Jornal de Lavras
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Prefeitura de Lavras, Copasa, Cemig, residências de promotores, juízes, policiais civis e militares, seriam alvos da quadrilha que ateou fogo a base policial na Zona Norte na noite de terça-feira, dia 5, a informação foi passada a Policia Militar por um dos criminosos que foi preso na tarde de ontem pela PM.
A polícia vai investigar se a ordem de espalhar o terror em Lavras partiu de dentro do presídio, a investigação será baseada numa informação passada por um parente de um dos detidos, que disse que ele mantinha contatos frequentes com presos.
A chuva que caiu em Lavras na terça-feira, dia 5, evitou que um ônibus fosse queimado na Boca da Mata e um número expressivo de ataques seria realizado na noite de quarta-feira e madrugada desta quinta-feira, se a Polícia Militar não tivesse dado uma resposta ao crime organizado na cidade.
A prisão destes três supostos envolvidos e de outros que ainda estão sendo investigados, não quer dizer que Lavras está livre destes atos criminosos, mas mostra que em Lavras, diferente de outras cidades onde estão ocorrendo atos desta natureza, a resposta foi imediata.
Para se ter uma ideia, os ataques em Minas continuam, apesar de terem diminuído na noite de ontem. Em Varginha ocorreu um atentado na noite de ontem, foi ao presídio estadual daquela cidade, criminosos atiraram contra a unidade prisional para intimidar agentes penitenciários e policiais.
Na madrugada desta quinta-feira, criminosos atacaram uma base da Polícia Militar do Meio Ambiente em Alfenas, a unidade, que fica no bairro Aparecida, foi alvejada com diversos tiros.
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