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Publicada em: 23/05/2018 08:16 - Atualizada em: 23/05/2018 12:12
Faemg emite nota repudiando reajuste da energia elétrica
A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais afirma que o aumento vai gerar queda na produção e o aumento no preço dos alimentos

Roberto Simões, presidente da Faemg e que assinou a nota para a imprensa. Foto: Rafael Mota

 

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A Faemg (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais), em nota distribuída à imprensa, repudiou veementemente o reajuste na tarifa de energia elétrica da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais), que passará a valer em menos de uma semana, dia 28, próxima segunda-feira. De acordo com a nota, o reajuste vai causar forte impacto nos custos da agropecuária mineira. As consequências, segundo a nota, serão a queda na produção e o aumento no preço dos alimentos.

O percentual de revisão da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) ficou em média, em 23,19% para os consumidores dos 774 municípios da área de concessão da distribuidora. Também haverá, simultaneamente, aumento da arrecadação do ICMS (Imposto de Consumo de Mercadoria e Serviço)e do PIS/Cofins (Programa de Integração Social/ Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social).

De acordo com a nota, na Cemig, cerca de 10% dos consumidores são rurais – produtores, aquicultores, irrigantes, agroindústrias na área rural – e classificados em "B2" (atendidos em baixa tensão) e "A4" (atendidos em média tensão). Os percentuais incidentes na tarifa serão de 18,76% para o "B2" e de 23,35% para o "A4".

Ainda segundo a nota da Faemg, o aumento da tarifa de energia afeta diretamente o setor produtivo, que é cada vez mais eletrodependente, especialmente nos últimos anos, quando houve investimentos elevados em tecnologia, automatização, industrialização no meio rural. A isto se somam as necessidades de irrigação, aquicultura, criação de aves e suínos e produção de leite, que utilizam energia intensivamente. 

A nota, que foi assinada por Roberto Simões, presidente da Faemg, é finalizada assim: "A Faemg lamenta profundamente que o agronegócio, que tanto tem contribuído para o desenvolvimento do país, seja punido com este aumento abusivo".

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