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Publicada em: 17/04/2018 15:26 - Atualizada em: 17/04/2018 19:14
Câncer já é 1ª causa de mortes em Ribeirão Vermelho, Ingaí e São Bento Abade
Minas é o terceiro estado com o maior número de municípios onde o câncer é a principal causa de morte, Minas está atrás do Rio Grande do Sul e Santa Catarina

Praça principal de Ribeirão Vermelho, foto de João Paulo, extraída do blog Memória de Ribeirão Vermelho 

 

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Ribeirão Vermelho, Ingaí e São Bento Abade fazem parte dos 516 municípios brasileiros onde o câncer é a principal causa de morte, mais que doenças do coração e acidentes cardiovasculares. Dos 516 municípios brasileiros, 84 são de Minas e 17 do Sul do Estado, entre eles Ribeirão Vermelho, Ingaí e São Bento Abade. Os dados são do Observatório de Oncologia do movimento Todos Juntos Contra o Câncer (TJCC), em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), divulgados ontem, segunda-feira, dia 16 em Brasília.

Os dados mostram que as cidades onde a neoplasia é a principal responsável pela morte estão localizadas nas regiões mais desenvolvidas do país, justamente onde a expectativa de vida e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) são maiores. 

Ribeirão Vermelho é um exemplo disso, naquela cidade o aumento da doença foi decorrente do número médicos especialistas e mais exames específicos para detectar a doença e nos investimentos na área da saúde, fato que vem ocorrendo nas últimas administrações e tem sido continuado pela atual administração.

Com base no Sistema de Informações de Mortalidade, a pesquisa identificou que a maioria dos óbitos por câncer ocorreu entre homens (57%). Seguindo a tendência, em 23 estados eles lideram o número absoluto de mortes. Em 21 municípios não houve registro de vítima do sexo feminino. Apenas no Ceará e no Mato Grosso do Sul elas foram maioria nos casos, enquanto em 62 cidades, as mortes registradas foram iguais para ambos os sexos.

Com relação a idade, metade dos óbitos se concentra nas faixas de 60 a 69 anos (25%) e de 70 a 79 anos (25%). Em seguida, a maior proporção aparece no grupo com mais de 80 anos (20%). Crianças e adolescentes de até 19 anos somaram 19% dos óbitos em 2015.

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