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Publicada em: 09/04/2018 21:02 - Atualizada em: 10/04/2018 06:47
Para fugir de flagrante em Lavras, traficante engole crack com água de vaso sanitário
Ele foi preso no bairro Cruzeiro do Sul na noite de ontem numa "batida policial"

Viatura da PM (Foto ilustrativa do arquivo Jornal de Lavras)

 

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A Polícia Militar realizou na noite de ontem, domingo, dia 8, uma operação policial na rua Alfredo Marani, no bairro Cruzeiro do Sul. A "batida policial" tinha, entre os alvos, um homem de 39 anos, que traficava naquele bairro. Os militares tinham a informação que ele atendia no portão de sua casa e quando a PM chegava, ele corria para dentro e fugia por um portão lateral.

Sabendo da estratégia, um grupo de policiais cercou o portão lateral. Quando os militares chegaram ele estava atendendo um usuário no portão, ao perceber a presença dos militares correu para dentro da casa, pegou uma sacola com crack e correu para o portão lateral, onde deparou com outros policiais.

Diante disso, ele voltou para dentro de casa e correu para o banheiro, onde começou a jogar a droga no vaso sanitário. Os policiais entraram na casa e foram até o banheiro. Com a chegada dos policiais ele pegou o resto das pedras de crack que sobrou e colocou na boca para engolir. Como era difícil engolir a droga a seco, o traficante começou a beber a água do vaso sanitário.

Mesmo tentando este subterfúgio, os policiais conseguiram ainda pegar parte da droga em sua boca e no vaso sanitário. O traficante se desesperou e resistiu a prisão, sendo contido pelos policiais e algemado.

Nas buscas realizadas dentro de sua casa, a PM encontrou uma sacola embaixo do colchão com a quantia de R$ 936,50, dinheiro supostamente proveniente do tráfico, além de uma bucha de maconha e diversas embalagens plásticas que são comumente usadas para embalar drogas.

O traficante de 39 anos foi preso e levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde os policiais relataram o ocorrido aos médicos, que o atenderam e o liberaram para ser levado para a 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil (Depol), onde foi ouvido pela autoridade competente e preso em seguida.

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