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Publicada em: 18/03/2011 23:56 - Atualizada em: 19/03/2011 13:54
Na sexta-feira a PM registrou mais três golpes aplicados em Lavras
Mais três casos de golpes aplicados em Lavras, um conto do vigário e duas clonagem de cartões.

     

        Foto ilustrativa

 

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Três pessoas registraram boletins de ocorrência na Polícia Militar vítimas de golpes de estelionatários. O primeiro registro foi por volta de 9h, foi uma secretária, que contou para os militares que trabalha numa grande loja de autopeças em Lavras, que um rapaz foi até o estabelecimento no início da tarde de quarta-feira e procurou pelo proprietário, sendo informado que ele não estava.

Neste momento, o rapaz, que havia se identificado como "Eduardo", retirou do bolso um aparelho celular e simulou uma conversa com o proprietário da loja. Segundo ela, ele parecia ouvir as instruções de seu patrão. Alguns minutos depois, ele desligou o telefone e falou sobre uma quantia em dinheiro que o dono da loja havia pedido para pegar com ela.

Sem pensar que se tratava de um golpe, ela entregou ao rapaz R$ 890. Ele agradeceu e foi embora. No dia seguinte ela solicitou ao patrão que lhe repusesse a quantia no caixa, para não dar diferença. Foi quando tomou conhecimento que o telefonema não existiu e que tudo não passou de um golpe.

À tarde, por volta das 14h30, um taxista procurou a PM alegando que constatou que seu cartão de crédito, do Bradesco, bandeira Máster Card, havia sido clonado, visto que foram efetuadas compras no valor de R$ 516. O taxista disse que havia procurado o banco e que o cartão foi bloqueado a seu pedido, para evitar futuros golpes.

O taxista disse que o gerente do banco o orientou a quitar a fatura e também informou a ele que o dinheiro seria restituído no prazo máximo de 30 dias.

O taxista deixou o posto policial e, logo após, entrou uma senhora de 50 anos, aposentada, alegando que era a procuradora de sua mãe, uma senhora que sofre do Mal de Alzheimer. Disse que vai com freqüência a Caixa Econômica Federal (CEF), já que é tutora da mãe e movimenta sua conta bancária.

Ela contou que foi surpreendida quando foi a um caixa eletrônico, inseriu o cartão e, quando concluiu a operação, não saiu dinheiro, mas apareceu no visor do caixa a mensagem de que o cartão estava bloqueado. Ela foi até a agência e foi informada que havia um saque suspeito, no valor de R$ 1 mil, na conta de sua mãe.

O saque foi efetuado numa casa lotérica da cidade. Ela acredita que o cartão tenha sido clonado, já que apenas ela movimenta a conta de sua mãe. A PM registrou, então, no mesmo dia, o terceiro boletim decorrente de golpes aplicados por vigaristas. 

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