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Publicada em: 05/02/2018 11:48 - Atualizada em: 05/02/2018 16:20
Oito cidades do Sul de Minas cancelaram carnaval este ano
Carnaval corre o risco de acabar com o passar dos anos, já são comuns os cancelamentos em todo o país; na região do Sul de Minas, 8 cidades não terão a festa de Momo

Imagem ilustrativa extraída do site fortíssima.com.br

 

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Já são oito cidades na região que cancelaram o carnaval, a justificativa da maioria dos prefeitos é a falta de recursos ou transferência do dinheiro para outros setores. 

A cidade de Gonçalves foi a primeira a cancelar a festa, a notícia foi divulgada no início de janeiro. A explicação dada pelo prefeito Luiz Rosa da Silva foi a redução dos repasses dos governos federal e estadual.

Depois foi a vez de São Sebastião do Paraíso e a cidade de Maria da Fé, os prefeitos de ambas alegaram também a redução dos repasses dos governos e que dariam prioridade em outras áreas, apesar de acharem que o carnaval é importante para a população.

Três Pontas e Santana da Vargem também cancelaram a festa em razão de recomendação do Ministério Público. Em Três Pontas, o MP não aprovou os gastos com a festa diante da situação financeira do município. De acordo com o MP, a população demanda por melhorias em outros setores, como educação e saúde.

O prefeito de Santana da Vargem também acatou a recomendação do Ministério Público e cancelou o carnaval, apesar de que já estava tudo preparado, inclusive a programação definida como desfiles de blocos caricatos e shows todas as quatro noites. O prefeito lamentou o cancelamento da festa. Santana da Vargem pertence a mesma Comarca de Três Pontas.

Elói Mendes também anunciou o cancelamento da festa. O prefeito Silvério Rodrigues Félix alegou que vai usar o dinheiro, cerca de R$ 180 mil, para reforma do Pronto Atendimento daquela cidade, cuja reforma foi orçada em R$ 700 mil. Félix também se queixou dos governos federal e estadual, que estão reduzindo cada vez mais os repasses para os municípios.

Delfinópolis também cancelou a festa pelo segundo ano consecutivo, a alegação do Chefe do Executivo foi estabelecer prioridades: saúde, educação e conservação de estradas rurais. Também foi alegado o risco de transmissão da febre amarela.

O mesmo motivo, a febre amarela, foi a justificativa do prefeito de Cássia para cancelar o evento este ano. Naquela cidade terá um carnaval modesto, com apenas blocos caricatos, com o mínimo de recursos da prefeitura, mas o carnaval oficial foi cancelado. 

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