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Publicada em: 03/01/2018 18:21
Ufla avança no projeto de internacionalização, este ano receberá 18 estrangeiros
Os estrangeiros são de onze países, eles veem para fazer mestrado e doutorado

Imagem ilustrativa da AscomUfla

 

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O projeto de internacionalização da Universidade Federal de Lavras (Ufla) avança na oferta de vagas a estudantes estrangeiros na pós-graduação dentro do Programa Bolsa Brasil PAEC OEA-GCUB, realizado pela Organização dos Estados Americanos (OEA) e Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras (GCUB).

Este ano a Ufla vai receber 18 intercambistas originários de 11 diferentes federações das Américas em programas de mestrado e doutorado. Eles são da Bolívia, Venezuela, Haiti, Honduras, México, Peru, Equador, Nicarágua, Colômbia, Paraguai e El Salvador.

Desde que aderiu ao programa em 2013, a Ufla já ofertou 62 vagas a estudantes estrangeiros. O projeto consiste em receber estudantes dos países membros da OEA nas universidades brasileiras para a realização de cursos completos de pós-graduação stricto sensu, mestrados e doutorados. Seu principal objetivo é contribuir com a integração e o fortalecimento regional das Américas, por meio da qualificação de profissionais, principalmente daqueles oriundos de países de baixo nível de desenvolvimento humano.

Para o diretor de Relações Internacionais, professor Antônio Chalfun Júnior, a Ufla tem expandido horizontes e elevado seu patamar de internacionalização, principalmente no quesito de mobilidade. "Temos conseguido cada vez mais alunos estrangeiros motivados a estudarem na Ufla por sermos uma das dez melhores universidades do país. Isso é muito importante, tanto para os intercambistas, que voltam aos seus países como disseminadores do conhecimento adquirido na Ufla, quanto para os discentes brasileiros, que têm a oportunidade de trocar experiências em todos os níveis e interagir em outros idiomas e com outras culturas", ressaltou.

O pró-reitor de Pós-Graduação, professor Rafael Pio, destaca também a relevância da mobilidade acadêmica e outras ações de internacionalização para melhorias nos programas de pós-graduação nos parâmetros da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). "No processo de avaliação da Capes, o item de internacionalização é bastante valorizado. Neste ano, nosso avanço no PAEC OEA-GCUB foi bastante significativo: enquanto em 2017 recebemos apenas um estudante estrangeiro, vamos receber 18 agora este ano. Nossa meta é avançar a cada ano, evoluindo na oferta de vagas neste e em outros programas os quais temos parcerias", explicou.
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