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Publicada em: 16/12/2017 21:18 - Atualizada em: 17/12/2017 14:38
Representantes do Itamaraty e da Fiemg estiveram em Lavras para conhecer o Lavrastec
Duas importantes visitas ao Parque Tecnológico e Científico de Lavras: um representante da Fiemg e do Ereminas

Já na fase de acabamento, o Lavrastec chama a atenção por sua dimensão. A estrutura, de 12 mil metros quadrados está em uma área de 68 mil metros quadrados, que poderá encubar empresas do Brasil e do exterior. Fotos: Ascom/Ufla

 

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Esta semana esteve em Lavras o superintendente de Assuntos Estratégicos e Internacionais da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Marcos Mandacaru. Quem também esteve em Lavras foi o diplomata Juliano Alves Pinto, do Escritório de Representação em Minas Gerais do Ministério de Relações Exteriores (Ereminas). Eles vieram conhecer o Parque Tecnológico e Científico de Lavras (Lavrastec).

A Fiemg é um órgão que trabalha para fortalecer, tornar mais competitiva, inovadora e sustentável a indústria mineira, capaz de gerar novos negócios, riqueza e desenvolvimento; uma indústria que se destaque no Brasil e no exterior.

Já o Ereminas é uma representação do Itamaraty no Estado, a função do escritório é promover uma maior aproximação da Chancelaria com empresários que atuam com o comércio exterior, bem como facilitar o intercâmbio entre o Estado e o exterior nas áreas de cooperação científica e tecnológica, intercâmbio educacional e difusão cultural.

Os representantes da Fiemg e do Ereminas foram recebidos em Lavras pela vice-reitora da Ufla, professora Édila Vilela de Rezende Von Pinho, que mostrou a eles a estrutura de 12 mil metros quadrados, construída numa área de 68 mil metros quadrados. O Lavrastec, um investimento de mais de R$ 37 milhões, conta com um prédio empresarial, com 42 salas de 50 metros quadrados, além de três prédios administrativos, abrigando 72 salas de 25 metros quadrados. A previsão de conclusão do maior investimento da Ufla em toda sua história é no próximo ano.

O Lavrastec será um divisor de águas na história do desenvolvimento de Lavras, ele vai trazer um desenvolvimento industrial para Lavras e região, gerando muitos empregos. Em visita que fez a Câmara Municipal em junho deste ano, na última reunião da Câmara do primeiro semestre, para explanar sobre o Parque Científico e Tecnológico de Lavras, o reitor José Roberto Scolforo disse: "A Universidade possui a missão de exercer atividades de ensino, pesquisa e extensão. E a extensão está relacionada a levar os resultados da pesquisa à sociedade, o que vai ao encontro da proposta do Parque Tecnológico. Acredito que o Lavrastec será, em cerca de 20 anos após o início do seu funcionamento, o maior motor de desenvolvimento de Lavras – superando, inclusive, a Ufla", disse o professor José Roberto Scolforo.

Apenas para ilustrar a matéria, para se ter uma ideia da importância de um parque tecnológico, basta lembrar que a Intel, Microsoft, HP, eBay, Yahoo, Apple, Facebook, Electronic Arts e Google nasceram também em um polo tecnológico: o Vale do Silício, nos Estados Unidos. Um exemplo mais próximo, São José dos Campos (SP), onde nasceu a Embraer e Santa Rita do Sapucaí, que produz inovações voltadas principalmente para a área de informática. Uma das grandes vantagens da cidade comparada a outros pólos é a qualidade de vida: em Belo Horizonte, o parque tecnológico daquela cidade foi instalado no bairro de São Pedro, e a região se desenvolveu tanto que ganhou o apelido de San Pedro Valley, em clara referência ao Vale do Silício. Em Florianópolis, eleita a sexta cidade mais empreendedora do Brasil, a capital catarinense aposta nas startups para ganhar destaque, o polo tecnológico começou a se estruturar em 1984, com a criação da Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi). Dois anos depois nasceu a Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (Acate). A cidade tem mais de 600 startups tecnológicas que faturam mais de R$ 1 bilhão por ano e crescem em média 15% ao ano. Em Recife, ''o Porto Digital fica no delta do rio Capibaribe, região que abriga o centro histórico e o Marco Zero da capital pernambucana. Lá estão mais de 250 empresas e instituições relacionadas à tecnologia, que geram mais de 7,1 mil empregos e movimentam mais de R$ 1 bilhão por ano.

No início do mês, uma comitiva de Lavras esteve com o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, Gilberto Kassab (foto abaixo). A comitiva - formada pelo professor José Roberto Scolforo, reitor da Universidade Federal de Lavras (Ufla); José Cherem, prefeito de Lavras; Fábio Cherem, deputado estadual e o deputado federal Diego Andrade - foi apresentar ao ministro Kassab o projeto do Parque Tecnológico de Lavras, o Lavrastec.

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