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Publicada em: 01/11/2017 16:08 - Atualizada em: 02/11/2017 11:18
Lavras registra o quinto caso de leishmaniose visceral humana: uma criança de 3 anos
A menina de 3 anos já recebeu alta e está em casa, ela passa bem

Mosquito palha, transmissor da leishmaniose visceral (Foto: Ministério da Saúde)

 

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Confirmado o quinto caso de leishmaniose visceral humana em Lavras e desta vez o paciente é uma criança de 3 anos, uma menina que começou a apresentar sintomas como: febre irregular, emagrecimento, perda de apetite e prostração. Ela foi levada até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde os médicos diagnosticaram a doença e a encaminharam para a Santa Casa de Lavras para tratamento.

No dia 17 de outubro a Vigilância em Saúde foi comunicada sobre o caso e imediatamente montou uma frente de combate ao mosquito-palha, transmissor da doença. Os técnicos da Vigilância investigaram e descobriram onde a criança
foi contaminada.

A menina mora no bairro Jardim Floresta, mas passa os finais de semana com a avó, no bairro Tipuana, onde foi detectado registros do mosquito-palha e casos de leishmaniose canina. Tão logo foi confirmado onde a criança foi contaminada,
técnicos da Vigilância em Saúde deram início às ações de controle com borrifação nos domicílios para controle do vetor, realizaram um mutirão de limpeza no bairro, orientaram os moradores e agora vão realizar testes rápidos de leishmaniose em cães.

A Leishmaniose Visceral é transmitida pela fêmea do inseto do gênero Lutzomya, também conhecido como mosquito-palha. O inseto pica cães infectados e, posteriormente, pica humanos, transmitindo a doença. Ela é uma doença crônica, não contagiosa, causada por protozoários do gênero Leishmania. Os cães, assim como os humanos, não são transmissores da doença, eles são vítimas.

O controle deve ser feito combatendo o mosquito e principalmente seu habitat. O mosquito habita e reproduz em galinheiros e locais onde tem matéria orgânica em decomposição, como frutas e outros.

O primeiro caso de leishmaniose visceral em Lavras foi descoberto e detectado em janeiro deste ano, o paciente havia contaminado no ano passado e com a evolução da doença ele procurou ajuda médica em janeiro, o segundo foi em abril e este caso evoluiu para óbito. Hoje são cinco casos confirmados em Lavras, quatro pacientes foram tratados e voltaram para suas casas.

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