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Publicada em: 21/10/2017 10:21 - Atualizada em: 21/10/2017 20:12
Polícia Civil de Lavras concedeu coletiva de imprensa sobre o caso Jamille no Graal de Perdões
Farsa arquitetada pela estudante para tentar incriminar rede Graal poderá levá-la para a cadeia

Delegados Ailton Pereira, Marcelo Vieira Guerra e o perito Tales Giuliano Vieira, na coletiva de imprensa da Depol de Lavras. Foto: Jornal de Lavras

 

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A estudante Jamille Stephanie Sales Azevedo, de 22 anos, que afirmou nas redes sociais e registrou Boletim de Ocorrência sobre suposta tentativa de sequestro de sua filha no restaurante Graal, às margens da BR-381, na divisa de Lavras com Ribeirão Vermelho, foi indiciada pela Polícia Civil pelo crime de denunciação caluniosa. Após investigações, do delegado Ailton Pereira, responsável pela investigação, concluiu que a versão apresentada pela, até então vítima, era fictícia.

De acordo com o delegado Ailton Pereira, a denúncia apresentada por Jamille e registrada em um boletim de ocorrência "era muito séria e, como nas demais investigações, merecia extremo zelo". Na tarde de ontem os delegados Ailton Pereira, Marcelo Vilela Guerra e o perito da Polícia Civil Tales Giuliano Vieira, concederam uma coletiva para a imprensa sobre a conclusão do inquérito policial do caso Jamille.

"Fomos muito criteriosos em todos os quesitos durante a investigação, não restando dúvidas de que a suposta vítima, na verdade, foi quem cometeu um crime", disse o delegado Ailton Pereira, ao explicar a dinâmica da investigação.

Segundo o delegado Ailton Pereira, em depoimento em Lavras,  quando ela tomou conhecimento que a Polícia Civil tinha as imagens dela circulando pelo restaurante, ela afirmou que tudo aconteceu dentro do banheiro, onde naturalmente não existem câmeras de vídeo monitoramento, porém, as imagens do interior da loja e do exterior, que foram disponibilizadas pela rede Graal, mostraram claramente que em nenhum momento ela e sua filha entraram no banheiro. A perícia fez, inclusive, um croqui demosntrando todo o caminho percorrido por Jamille e sua filha dentro do estabelecimento (foto abaixo).

O inquérito de acusação foi encaminhado à Justiça pelo delegado Ailton Pereira, responsável pela investigação e Jamille poderá responder por denunciação caluniosa. A pena prevista para este tipo de crime é de dois a oito anos de prisão de acordo com o artigo 339, do Código Penal. 

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