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Publicada em: 05/10/2017 10:05 - Atualizada em: 05/10/2017 17:57
Impasse entre Governo Municipal e Sindicato dos Servidores Públicos Municipais virou caso de polícia
Governo Municipal manifestou, em nota, insatisfação contra atitude do presidente do Sindicato dos Servidores

Prédio da Prefeitura de Lavras (Foto: Jornal de Lavras)

 

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Na manhã de ontem, quarta-feira, dia 4, o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Lavras, Euisler Rodrigues, conhecido como Willian, esteve na Prefeitura Municipal e, depois de algumas discussões na portaria que dá acesso ao pátio da prefeitura, ele estacionou um veículo impedindo a entrada e saída de ônibus escolares, veículos da área da saúde, obras e de outros setores municipais. Esta ação, que a Administração Pública classificou como ilegal, virou caso de polícia: a PM foi acionada por representantes da Prefeitura para desobstrução da portaria.

O sindicato está em demanda com a Administração por não concordar com medidas tomadas pelo Executivo, inclusive na questão de aumento salarial. Na tarde de terça-feira a direção do sindicato estacionou um trio elétrico na frente do prédio, onde ocorreram manifestações. Um dos sindicalistas ameaçou invadir a prefeitura e montar acampamento.

Na tarde de ontem o Governo Municipal distribuiu para a imprensa uma nota sobre o incidente ocorrido naquela manhã na entrada do pátio da prefeitura. Segue na íntegra a nota:

 

NOTA DE ESCLARECIMENTO

O Governo Municipal considera lamentável o episódio ocorrido na data de hoje por volta das 07 (sete) horas da manhã na Portaria que dá acesso às dependências internas da Prefeitura, quando o Presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, servidor público licenciado das atividades para exercer seu mandato, talvez por atitude impensada, estacionou um veículo particular na via que dá acesso à entrada e saída de veículos oficiais, impedindo a passagem de ônibus e caminhões da administração que precisavam se locomover para prestar serviços públicos à população, notadamente ônibus para transporte de crianças, transporte de pacientes, transporte de servidores, dentre outros.

Devido ao fechamento do acesso por parte do Presidente do Sindicato, crianças ficaram sem transporte, pacientes da área da Saúde foram prejudicados em seus diversos atendimentos, o que levou a Administração a registrar Boletim de Ocorrência policial, já que o propósito era simplesmente impedir os servidores municipais de trabalhar, além de que tal fato afetou o direito de ir e vir dos servidores em geral.

Este ato foi isolado, não tendo contado com a adesão dos demais servidores municipais, que repudiaram a forma de manifestação do Presidente do Sindicato.

Depois da lavratura do Boletim de Ocorrência e liberação da área de entrada e saída, os servidores efetivos e contratados retomaram suas inúmeras atividades em prol da comunidade.

A Administração repudia com veemência o ato ilegal praticado pelo Presidente do Sindicato e ressalta que os pagamentos têm sido realizados pontualmente dentro do mês trabalhado. Aproveitamos para relembrar que, em período semelhante do ano anterior, discutia-se o corte de 10% dos salários desses mesmos servidores, pagamentos parcelados, a ausência de pagamentos da parte patronal dos servidores e etc. 

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