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Publicada em: 19/09/2017 09:31 - Atualizada em: 19/09/2017 18:54
Falta de água em Lavras: Copasa se manifesta através de nota
Assessoria da Copasa manifesta sobre a falta de água na cidade

O rio Grande atingiu níveis críticos: na ponte da BR-381, entre Lavras e Ribeirão Vermelho, a estrutura de sustentação da ponte, que normalmente fica submersa, está visível. Foto: Jornal de Lavras

 

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Há muitos anos que os moradores de Lavras não viam uma crise hídrica como a que estamos vivendo nos últimos dias, o nível do rio Grande está cada vez mais baixo, os ribeirões da Água Limpa e Santa Cruz, que juntamente com o rio Grande formam a bacia de captação de água para abastecer a cidade, estão com níveis críticos.

Em Lavras são quase 120 mil consumidores de água tratada da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e, para atender esta demanda, requer uma vazão na Estação de Tratamento de Água (ETA) de 18 mil litros por minuto. Atualmente a Copasa consegue 13,8 mil litros por minuto, com perspectiva de diminuir ainda mais devido à estiagem prolongada.

Diariamente moradores de diversos bairros de Lavras se queixam da falta de água. A reportagem do Jornal de Lavras entrou em contato com a assessoria de Imprensa da Copasa em Belo Horizonte e questionou sobre o problema que está afetando os lavrenses.

De acordo com a assessoria daquela empresa, "a falta de energia elétrica ocorrida na noite de quarta-feira, dia 13, nas captações Santa Cruz e Água Limpa, no município de Lavras, bem como o período prolongado de seca, vêm causando queda do volume dos reservatórios da Copasa".

Ainda de acordo com a nota enviada ao Jornal de Lavras pela Copasa: "sendo assim, a Copasa conta com a colaboração de todos os moradores de Lavras para enfrentar este período de poucas chuvas. Atitudes simples, como lavar o carro com balde de água em vez de usar mangueira; deixar a torneira fechada enquanto escova os dentes; tomar banhos rápidos, suficientes para a higiene corporal; molhar plantas com regador; e não lavar o passeio com água tratada fazem diferença".

A Copasa não mencionou na nota, se há a previsão de investimentos por parte da companhia para amenizar o problema enfrentado pela população lavrense.

A falta de chuva poderá agravar ainda mais o quadro, de acordo com o Instituto Climatempo, até o dia 28 de setembro não tem previsão de chuva para Lavras e a temperatura máxima vai variar na casa dos 33º aos 26º, com a umidade relativa do ar chegando a níveis críticos. Tudo isso se agrava com as queimadas criminosas que estão ocorrendo na zona rural e na mancha urbana de Lavras. 

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