Balsa ancorada nas pedras mostra a situação do rio Grande nesta seca. Foto: Arquivo Jornal de Lavras
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A estiagem prolongada fez com que a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) acendesse a luz amarela devido a escassez de água. A falta de chuva deixou o nível do rio Grande - principal fonte de captação do município - muito baixo. A luz amarela é para que a população se conscientize e reduza o gasto.
Em Lavras são quase 120 mil consumidores e isso requer uma vazão na Estação de Tratamento de Água (ETA) de 18 mil litros por minuto, porém, atualmente esta vazão é de 13,8 mil litros por minuto, 4,2 mil litros por minuto a menos. Sem perspectiva de chuva para este mês, a Copasa poderá ser obrigada a fazer rodízio.
Além do rio Grande, existem dois outros mananciais de água que servem a mancha urbana de Lavras, os ribeirões Água Limpa e Santa Cruz, que também tem sentido a estiagem prolongada.
Paralelamente à crise hídrica, Lavras sofre com a falta de investimentos por parte da Copasa no sentido de amenizar este problema.
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