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Publicada em: 02/09/2017 12:07 - Atualizada em: 02/09/2017 23:14
Polícia Civil combateu esquema de fraude em postos de combustíveis
No Sul de Minas, foram lacrados postos em Varginha e Três Pontas

Imagem ilustrativa extraída do site da valeverdefm.com

 

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A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) deflagrou ontem, sexta-feira, dia primeiro, a Operação Octanagem. A ação policial teve o intuito de fiscalizar postos de gasolina onde há denúncia de fraude no abastecimento de bombas de combustível. Nesta primeira fase, 12 estabelecimentos foram alvos desta operação.

Os alvos investigados estavam cometendo adulterações eletrônicas nas bombas, de modo a abastecer menos do que é apresentado nos painéis das bombas ao consumidor. A Operação Octanagem foi realizada em parceria com o Instituto de Metrologia e Qualidade do Estado de Minas Gerais (Ipem/MG), a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e a Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais (SEF/MG).

Foram empenhados 66 policiais civis na ação e a operação terminou com 17 pessoas encaminhadas para a delegacia. Uma delas foi autuada em flagrante. O valor do prejuízo dos clientes não foi informado. 

Os responsáveis pelos postos onde aconteciam a fraude utilizavam a tecnologia sofisticada, o que dificulta a fiscalização. "Os suspeitos estão inserindo um chip novo, que é imperceptível em uma primeira análise, junto à mesma placa eletrônica que funciona como medidor do combustível nas bombas. Assim, por meio de um mecanismo eletrônico, eles conseguem ligar e desligar esse novo chip, dificultando, assim, o trabalho de fiscalização", explicou o diretor-geral do Ipem/MG, Fernando Sette.

Com o chip instalado, o consumidor acompanhava no painel eletrônico um valor do abastecimento, mas que era de até 10%, no visor apareciam 20 litros, sendo que eram liberados apenas 18 litros na bomba. 

As ações foram realizadas em Belo Horizonte, Contagem e Betim, Juiz de Fora, na Zona da Mata, Três Pontas e Varginha, no Sul de Minas, e Uberlândia, no Triângulo Mineiro.

O delegado Rodrigo Bustamante, que coordenou os trabalhos em Minas Gerais, afirmou que outras ações devem ser realizadas em Minas. "O trabalho de hoje serve de base para compor um inquérito policial, o qual conduziremos até podermos indicar as responsabilidades criminais pelas fraudes", salientou. 

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