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Publicada em: 31/08/2017 09:17 - Atualizada em: 31/08/2017 13:17
Lavrense vai ministrar palestra no Circuito Mineiro de Cafeicultura, em São Sebastião do Paraíso
Monitoramento e controle da broca do café será destaque na etapa do Circuito Mineiro de Cafeicultura em São Sebastião do Paraíso

Pesquisador Júlio César de Souza, da Epamig em Lavras, será destaque em evento cafeeiro no Sul de Minas. Foto: Revista Cafeicultura

 

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Será realizada hoje, quinta-feira, dia 31, no Campo Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais em São Sebastião do Paraíso, mais uma etapa do Circuito Mineiro de Cafeicultura, organizada pela Emater - MG. O objetivo do encontro é tratar assuntos relacionados ao cotidiano dos produtores de café.

O pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), o lavrense Júlio César de Souza, vai falar sobre a situação atual de controle sobre a broca do café, que é um predador que se alimenta dos frutos do café, podendo destruir total ou parcialmente os cafezais.

Dentre as opções de controle da broca que serão abordadas pelo pesquisador estão o sistema de monitoramento do aparecimento e crescimento da população da broca, em que o produtor só aplicará o inseticida onde constatar maior influencia do predador.

Já o controle cultural acontece através de uma colheita bem realizada, em que, durante o processo, nenhum fruto é deixado nos cafezais, o que dificulta o aparecimento e disseminação da broca, que no primeiro momento, aproveita os frutos remanescentes das colheitas para se multiplicar.

Júlio César alerta para a ausência de um método de controle químico adequado e eficiente para o combate da broca. "Anteriormente, o controle químico era realizado com a ajuda do inseticida endosulfan, que parou de ser produzido há 11 anos. Não há no mercado um produto capaz de auxiliar neste controle."

Além disso, uma opção de controle do predador é a safra-zero, que começa logo após a colheita. Nesse caso, o produtor poda as árvores em uma ação chamada de "esqueletamento".   Esse sistema visa tanto à multiplicação da colheita no próximo afloramento, quanto à possibilidade de manter a broca longe dos cafeeiros, podendo ser aplicado em toda a área ou somente em parte dela.

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