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Publicada em: 26/02/2011 23:36 - Atualizada em: 01/11/2011 21:44
Ex-vereador de Lavras chamou policiais militares de BH de "bandidos"
O ex-vereador de Lavras, Lafayette Andrada, se envolveu numa polêmica com a Polícia Militar; Lafayette fez uma declaração que foi repudiada pelos policiais.

     

         Secretário Lafayette Andrada em visita à Câmara Municipal de Lavras, ainda como Deputado Estadual

 

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O secretário de Estado de Defesa Social, Lafayette Andrada, que iniciou sua carreira política em Lavras se elegendo vereador, se envolveu numa polêmica. Lafayette fez declarações sobre o episódio no Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte, que geraram revolta na categoria militar. O presidente do Centro Social dos Cabos e Soldados da Polícia Militar de Minas Gerais, cabo Álvaro Rodrigues Coelho, acusa o secretário de fazer um pré-julgamento dos quatro PMs suspeitos de executar dois moradores da favela no último sábado.

Para os militares, Lafayette cometeu um equívoco quando se referiu aos policiais da Rotam (Rotas Ostensivas Metropolitanas), responsáveis pelo episódio no Aglomerado da Serra. Lafayette chamou os policiais de "bandidos", durante a visita que fez à casa das vítimas, na quarta-feira. Na ocasião, o secretário declarou que "não aceitaria na corporação, bandidos de farda" e que "os bandidos já estavam atrás das grades".

Depois da morte do cabo Fábio Oliveira, um dos envolvidos no episódio, o cabo Álvaro Rodrigues Coelho disse: "O cabo Fábio Oliveira foi executado pelo secretário Lafayette Andrada, que condenou um homem que nunca teve nada contra a sua conduta", afirmou o presidente da entidade.

O repúdio à postura do secretário pode culminar em uma ação judicial, segundo o cabo Coelho. Ele afirmou também que é contrário à extinção da Rotam, já que ela seria o batalhão mais especializado no combate à criminalidade no Estado.

Na sexta-feira, dia 25, um grupo de 30 policiais militares foram às ruas exigir a retratação do secretário e demonstrar apoio à Rotam. Os manifestantes se reuniram em frente ao 1º Batalhão da PM, no Bairro Santa Efigênia, em Belo Horizonte, onde o cabo Fábio Oliveira estava preso e foi encontrado morto. Em seguida, se dirigiram até o Batalhão Rotam, na avenida dos Andradas, no Centro da capital.

Em nota, a Secretaria de Estado de Defesa Social informou que Lafayette Andrada não iria se manifestar sobre o episódio, mas que ele seria "solidário" às famílias de Renilson, Jefferson e do cabo morto.

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