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Publicada em: 28/06/2017 17:14 - Atualizada em: 29/06/2017 20:47
Delegacia de Lavras vai investigar caso da mãe que quase teve sua filha sequestrada em parada de ônibus
O crime aconteceu numa parada de ônibus em Ribeirão Vermelho

Jamile Adeas, o marido Roberto Adaes e a criança. Foto extraída das redes sociais 

 

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A 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil (Depol) de Lavras ficará responsável pela investigação de um crime que ocorreu na noite de segunda-feira, dia 26, às margens da rodovia Fernão Dias, a BR-381, em uma parada de ônibus e que ganhou repercussão nacional. A princípio a informação era de que a parada de ônibus era em Perdões, porém, foi em Ribeirão Vermelho, no Graal, conhecido como Graal de Perdões.

Jamille Stephanie Sales Azevedo Adaes é negra e casada com um homem branco, o casal tem uma filha de um ano e cinco meses, também branca. Roberto Adaes, pai da criança e marido de Jamille, mora em São Paulo, onde trabalha, e Jamille em Belo Horizonte. Neste final de semana ela e a filha viajaram para São Paulo para visitar Roberto.

Ao retornar para Minas Gerais, o ônibus em que viajava fez uma parada no Graal de Perdões e Jamille desceu com a filha para lanchar, antes, porém, ela foi ao banheiro, momento em que uma mulher começou a brincar com a criança e a pegou pela mão. Jamille disse que havia entendido aquele gesto como carinho e não se importou.

Em dado momento a mulher, branca de aproximadamente 30 anos, começou a gritar que a criança era dela e que Jamille estava sequestrando a menina. Os gritos chamaram a atenção de todos e uma funcionária do Graal foi até ela e questionou o que estava acontecendo. Ela disse: "essa preta pegou minha filha", e ainda apresentou uma certidão de nascimento de uma criança de um ano e oito meses.

Jamille contou que a menina foi tomada de seus braços e entregue à mulher, que chegou a entrar em um carro com a menina e a colocou em uma cadeira de transportar crianças.

Para provar que falava a verdade, Jamille mostrou fotos e até vídeos do parto, que estava gravado em seu celular. Depois de apresentar os documentos e a passagem da bebê, ela conseguiu pegar sua filha de volta e voltou para o ônibus, seguindo viagem com a filha. A outra mulher não foi presa, nem identificada até o momento.

A rede Graal, onde ocorreu o fato, afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que o gerente do estabelecimento "desconhece os fatos supostamente ocorridos na unidade".

No fim da tarde de ontem, terça-feira, dia 27, a Polícia Civil começou a investigar o crime depois que a mãe da criança registrou o caso na delegacia regional de Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte.

O caso vai ser investigado pela delegacia de Lavras, pois o fato aconteceu em Ribeirão Vermelho. A rede Graal disse que disponibiliza imagens de seu sistema de monitoramento de câmeras em pontos estratégicos e está levantando as imagens, que devem ser solicitadas nesta quarta-feira pela polícia.

Mais sobre o caso:

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