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Publicada em: 13/02/2011 14:14 - Atualizada em: 13/02/2011 21:08
PM prende três envolvidos com a venda de crack em Lavras
O crack avança, mas a polícia continua agindo. Três pessoas foram flagradas comercializando a droga mortal no bairro Cruzeiro do Sul.

     

        Ilustração

 

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Uma denúncia anônima levou a Polícia Militar até a rua Alfredo Marani, no bairro Cruzeiro do Sul, na manhã de sábado, dia 12, onde estava sendo, segundo o denunciante, comercializado drogas. Os militares foram até o local e flagraram três pessoas, sendo dois maiores e um menor.

Bruno José Evangelista, de 25 anos, desocupado, Elisson Augusto Raimundo Emerenciano, de 18 anos, e um menor de 17 anos estavam, supostamente, envolvidos na compra e venda de crack, já que foram encontradas pedras da droga mortal ao lado deles.

Os três negaram ser proprietário da droga, mas foram conduzidos para a 30ª Delegacia Regional de Segurança Pública (Depol). Na Depol, o menor assumiu ser o proprietário das pedras, mas isso não livrou os dois maiores.

O tráfico é um atrativo para os jovens sustentarem o vício e adquirir bens de consumo com rapidez, coisa que dificilmente conseguiriam tão rápido com trabalho honrado e honesto. O ex-secretário adjunto de Defesa Social Flávio Sapori atribui a crescente entrada de jovens no submundo do tráfico de drogas devido a falta de programas de geração de renda para os menores e, devido a essa carência, eles optam pela venda de entorpecentes.

Cada vez mais os jovens se envolvem no crime e quando são presos com maiores de idade, como no caso do bairro Cruzeiro do Sul, eles assumem a propriedade da droga e a responsabilidade da comercialização, certos de que não serão penalizados por isso.

Eles não são penalizados porque os Centros Integrados de Atendimento aos Adolescentes (CIA) são poucos em todo o Estado. Por outro lado, o Estado não investe na construção de mais centros porque um jovem infrator interno custa R$ 5 mil ao mês.

Os menores aproveitam da lei branda e da falta de punidade. O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) determina que, se o crime não foi cometido mediante violência ou grave ameaça e não há reiterada prática do ato, o adolescente responde em liberdade. Não é igual ao tráfico para adultos, que já no primeiro flagrante leva à prisão. Daí a explicação deles assumirem a culpa, como no caso da prisão dos três no bairro Cruzeiro do Sul.

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