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Publicada em: 03/04/2017 17:58 - Atualizada em: 04/04/2017 00:08
Morre uma das vítimas da leishmaniose em Lavras
De acordo com as autoridades de sáude, a situação está sob controle, os focos foram detectados e isolados

Mosquito palha, transmissor da leishmaniose visceral e tegumentar. Imagem ilustrativa extraída do site: ebah.com
 

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Faleceu em Lavras na sexta-feira, dia 31, um dos dois pacientes que havia contraído a leishmaniose visceral. Duas pessoas foram diagnosticadas com a doença em Lavras em janeiro, elas contraíram a doença no ano passado, e devido ao agravamento procuraram ajuda médica.

Nos dois casos foram realizados bloqueios nas regiões onde foi descoberta a doença e os cães doentes foram sacrificados.

Além dos dois casos de leishmaniose visceral, outros casos de leishmaniose tegumentar foram registrados em Lavras, esta segunda não é uma doença fatal e ela caracteriza-se por apresentar feridas indolores na pele ou mucosas do indivíduo afetado. Apesar de ter um aspecto, em alguns casos, assustadores, a leishmaniose tegumentar é menos agressiva que a leishmaniose visceral, ela tem cura tanto para humanos quanto para os cães.

A leishmaniose é uma doença crônica, não contagiosa causada por protozoários do gênero Leishmania. Ela é transmitida através da picada dos insetos conhecidos como mosquitos palha, que se alimentam de sangue de animais silvestres, mas em especial, dos cães domésticos, seu principal portador.

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