Mosquito palha, transmissor da leishmaniose visceral e tegumentar. Imagem ilustrativa extraída do site: ebah.com
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No final do mês de janeiro a Secretaria de Estado de Saúde (SES) divulgou, no dia 25, a existência de um caso de leishmaniose visceral humana em uma menina de 12 anos, em Lavras. Agora, passadas quase três semanas, foram confirmados mais dois casos em Lavras.
Os dois casos são de leishmaniose tegumentar americana, conhecida popularmente pelos nomes: "úlcera de bauru", "nariz de tapir" e "ferida brava". Ela caracteriza-se por apresentar feridas indolores na pele ou mucosas do indivíduo afetado.
Apesar de ter um aspecto, em alguns casos assustadores, a leishmaniose tegumentar é menos agressiva que a leishmaniose visceral, ela tem cura tanto para humanos quanto para os cães. Os locais onde ocorreram os aparecimentos dos casos em Lavras não foram informados. As autoridades de saúde de Lavras já disponibilizaram os medicamentos para o tratamento dos pacientes.
Ela é uma doença crônica, não contagiosa, causada por protozoários do gênero Leishmania. Ela é transmitida através da picada de insetos, conhecidos como mosquitos palha, que se alimentam de sangue de animais silvestres, mas em especial dos cães domésticos, seu principal portador.
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