Menor jogou a motocicleta furtada no chão ao perceber a aproximação da viatura da Polícia Civil
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Uma equipe de investigadores da Delegacia de Furtos e Roubos da 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil, em Lavras, durante uma diligência realizada no bairro Novo Horizonte na manhã de ontem, terça-feira, dia 31, deparou com um menor que pilotava uma motocicleta sem usar capacete.
Os investigadores aproximaram do menor que, ao perceber a presença da viatura policial, jogou a motocicleta no chão e saiu em disparada, sem embrenhando numa mata e desaparecendo. Os investigadores desconfiaram que a motocicleta deixada era produto de furto e fizeram um levantamento através da placa do veículo.
A motocicleta Yamaha YBR 125 placa HBC-6272, de Lavras, havia sido furtada na praça Tenente Souza Lima na madrugada de domingo para segunda-feira. O veículo estava funcionando através de ligação direta, os investigadores detectaram também danos no tambor de ignição na tampa do tanque.
A motocicleta foi recolhida para o pátio credenciado pelo Departamento de Trânsito (Detran) e, depois de periciada, será devolvida ao seu proprietário. O menor foi identificado e deverá intimado a comparecer perante a autoridade competente.
Os investigadores da DP de Furtos e Roubos, quando encontraram o menor com a motocicleta furtada, estavam no bairro Novo Horizonte investigando outro crime, um assalto que aconteceu no final de semana em um verdurão próximo ao terminal rodoviário: dois assaltantes usando um revolver calibre 38 entraram no estabelecimento, renderam o proprietário e levaram R$ 200 e dois aparelhos celulares.
Os dois assaltantes foram presos e levados para a Delegacia de Polícia, eles confessaram o assalto, porém, disseram que a arma usada era de brinquedo e que eles haviam jogado fora. Os dois têm passagem por diversos crimes, eles foram presos.
A arma usada no assalto pode ter sido verdadeira, ao contrário do que os assaltantes afirmaram. Normalmente, as armas usadas por criminosos em ações desta natureza são alugadas de outros criminosos e existe um pacto celebrado entre eles que, em hipótese alguma, o nome do fornecedor da arma pode ser revelado, sob pena de pagar com a própria vida.
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