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Publicada em: 24/01/2017 08:34 - Atualizada em: 24/01/2017 12:01
Helicóptero que caiu em Capitólio não tinha autorização para fazer voos panorâmicos
A informação é da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC)

Aeronave ficou parcialmente destruída e deixou quatro pessoas feridas. Foto: Redes sociais 

 

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Técnicos do Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa III) chegaram ontem a Capitólio para analisar o que provocou a queda do helicóptero na tarde de domingo, o acidente foi filmado por banhistas.

Com a queda da aeronave modelo Robinson R44 prefixo PP-MAM, quatro pessoas que estavam no helicóptero se feriram, mas nenhum em estado grave.

A aeronave, que pertence à empresa WSFLY decolou, voou em baixa altitude, deu uma volta de 360º sobre o espelho d'água e caiu na margem do lago de Furnas. Muitos banhistas e turistas assistiram a queda do helicóptero.

Os voos panorâmicos feitos pelo helicóptero que caiu eram oferecidos de forma ilegal, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A aeronave estava registrada como privada, sendo que, para este tipo de atividade o helicóptero precisava ser registrado para táxi aéreo. De acordo com o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), a documentação da aeronave estava em ordem, bem como a habilitação do piloto.

Clique no play para ver o vídeo:

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