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Publicada em: 19/01/2017 19:22 - Atualizada em: 20/01/2017 08:14
Homicídio da estudante de Varginha: TJMG mantém sentença após sustentação oral de advogado lavrense
Mandante do assassinato da estudante em Varginha foi condenado há 21 anos em 2015, recorreu ao TJMG e desembargadores mantiveram a sentença

Após sustentação do advogado da família da vítima, o lavrense Negis Rodarte, os desembargadores do TJMG mantiveram a condenação e determinaram a prisão imediata do criminoso. Foto: Revista Jurídica

 

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Em novembro de 2009 um crime ocorrido na cidade de Varginha ganhou a mídia de todo o Estado: uma estudante de direito foi morta a tiros quando voltava da faculdade, e o que chamou ainda mais atenção para o caso foi o fato do crime ter sido encomendado pelo ex-namorado da universitária.

A estudante Aline de Fátima Ferreira foi morta em frente sua casa, no bairro Sion, a mando do advogado Samuel Milazzoto Ferreira, apontado pelo Ministério Público como mandante do homicídio. O Ministério Público acusou também mais três pessoas, que executaram o crime a mando do advogado: Nilmarques Laurindo Marques, Renato Chagas da Silva e Paulo César Souza, eles também são réus no caso e estão presos pelo crime desde 2010. Ainda de acordo com o Ministério Público, Aline já havia recebido várias ameaças e até mesmo sofreu uma tentativa de sequestro.

O julgamento dos acusados pelo Tribunal do Júri começou numa terça-feira, dia 7 de Julho de 2015 no fórum de Alfenas, isso porque a justiça atendeu aos pedidos da defesa dos réus, de transferir o julgamento para outro município, já que segundo os advogados, o crime teve muita repercussão em Varginha. Ao todo, o Julgamento durou seis dias.

O julgamento foi acompanhado pela imprensa de todo o Brasil, devido a repercussão do caso. A família da vítima Aline de Fátima Ferreira contratou como advogado, o lavrense Negis Rodarte.

Encerrado o Julgamento, o mandante do crime Samuel Milazzoto Ferreira foi condenado a uma pena de 21 anos e 4 meses de reclusão, a ser cumprida inicialmente no regime fechado. Não satisfeito com a decisão, o acusado recorreu para o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, pedindo a Nulidade do Julgamento para que houvesse novo Júri ou, então, que a pena fosse reduzida.

No dia primeiro de novembro do ano passado teve sustentações orais promovidas pelo advogado de defesa de Samuel, Fernando José da Costa, e pelo advogado da família da vítima, Negis Rodarte. Agora, por unanimidade, os Desembargadores da Primeira Câmara, Alberto Deodato Neto, Wanderley Paiva e Flávio Leite mantiveram a pena, e determinaram, por 2 votos a um neste tópico, a expedição imediata do mandado de prisão.

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