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/ Homicídio /


Publicada em: 12/01/2017 23:46 - Atualizada em: 13/01/2017 11:40
PC de Campo Belo desvenda duplo homicídio ocorrido em 2015 em Cristais
Um ano e quatro meses de investigação e a Polícia Civil de Campo Belo desvenda duplo homicídio que aconteceu em Cristais

Acusados de matar casal em Cristais foram apresentados pela polícia

 

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Em Cristais, no dia 26 de setembro de 2015, um casal foi brutalmente assassinado no sítio onde moravam. As vítimas foram Adilson Moreira Neves, de 36 anos, e Priscilla Alves Girardeli, de 34. Adilson era operador de máquinas da Prefeitura de Cristais e Priscila trabalhava em uma confecção de roupas da cidade.Na época tudo indicava que tinha sido um latrocínio, roubo seguido de morte, pois foram encontrados sinais de luta nos arredores da casa e a motocicleta do casal havia desaparecido.

Durante um ano e quatro meses a Polícia Civil de Campo Belo investigou e hoje, quinta-feira, dia 12, em entrevista coletiva, o delegado José Rubens Nogueira Neto explicou o que levou a morte do casal, que a princípio foi tratada como latrocínio. Na ocasião, o corpo de Priscilla foi encontrado parcialmente carbonizado e o de Adilson, com lesões provenientes de arma de fogo.

As investigações que apuraram o duplo homicídio que vitimou o casal levaram às prisões de Wanderléia Ricarte, José Mira Júnior, Luciano Francisco Rodrigues e Tiago Ricarte.

De acordo com as declarações do delegado José Rubens Nogueira Neto, todos os elementos investigativos colhidos levam a crer que os assassinatos tiveram motivação passional. "Adilson matinha um relacionamento extraconjugal com Wanderléia, fato descoberto por Priscilla e, por consequência, levado ao conhecimento de Luciano, o que gerou várias intrigas e desavenças entre os envolvidos, culminando com a morte do casal", explicou.

Os suspeitos, que se encontram recolhidos no sistema prisional, respondem agora pelos crimes de homicídio praticado por motivo fútil e que impossibilitou a defesa das vítimas, além de vilipêndio de cadáver, cujas penas podem chegar até 30 anos de prisão.

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