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Publicada em: 27/12/2016 16:39 - Atualizada em: 28/12/2016 10:17
Silas chama vereador "Tilili" de birrento e diz: "foi uma lástima este homem para nós"
Em entrevista a Rádio Cultura Silas não poupou críticas ao presidente da Câmara, seu ex-aliado e ex-integrante de sua base

Silas na rádio ataca seu ex-aliado, o vereador Luciano de Melo, chamando-o de "birrento" e chama Marcos Cherem de "cassado" Foto: PML

 

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O prefeito Silas Costa Pereira concedeu uma entrevista a Rádio Cultura, ele falou com o radialista Dário Costa no início da tarde desta terça-feira, dia 27. Na ocasião, ele falou sobre a situação em que vai deixar a prefeitura e culpou o atual presidente da Câmara, o seu ex-aliado e de sua base de sustentação, Luciano Fernandes de Melo

Ele fez duras críticas ao vereador Luciano Fernandes de Melo, o "Tilili", como é conhecido. Silas disse: "o nosso presidente da Câmara, que eu infelizmente coloquei lá, tivesse tido a... sei lá... o espírito de cidadão e não o de vingança, por ter perdido a eleição, ele teria devolvido esse dinheiro e nós estaríamos com essas ruas praticamente todas recapeadas, é lamentável que ainda existam pessoas assim". 

Disse também que não fez a operação tapa-buracos "por conta dessa birra do presidente Tilili". Disse também que priorizou o pagamento dos salários e disse ainda: "tanto é que os salários da Prefeitura estão praticamente em dia, a única coisa que falta é os 30% do 13º, que é pouco". Ele disse ainda que o normal, que ele esperava que acontecesse, que mesmo reformando o prédio da Câmara, com R$ 700 mil, ainda restavam R$ 700, que o presidente poderia ter devolvido outros, ele disse: "mas ele não devolveu, ele torrou, gastou sem ter precisado gastar, com isso comprometeu o 13º, comprometeu os buracos nas ruas e assim por diante, foi uma lástima este homem para nós como prefeito".

Sobre o ex-prefeito Marcos Cherem, Silas se referiu a ele como "prefeito cassado", quando se referiu ao projeto de reenquadramento dos servidores, que ele congelou durante seu mandato e descongelou agora para que o prefeito eleito pelo voto possa colocar em prática. Disse que foi um estrago o projeto, que foi impopular, que ele tinha consciência disso, mas que se não tivesse tomado essa medida, de congelamento, a prefeitura teria parado há muito tempo.

Disse que fez o que sua consciência mandou, mesmo sabendo da impopularidade dessa ação. Justificou dizendo que estava no limite de gastos com a folha. Disse que agora conseguiu sair daquela zona de perigo que estava, saindo agora em dezembro.

Disse também: "agora o que nós estamos assistindo, os vereadores, seis ou sete deles, liderados pelo vereador João Paulo Felizardo, proporem que haja uma lei delegada e que esta lei delegada, além de permitir que o prefeito possa mudar a estrutura administrativa, o que é lógico, justo e necessário, ele precisa ter uma certa liberdade sem precisar de passar pela Câmara, de alterar o número de secretarias, etc, etc, isso é perfeitamente razoável, só que eles entraram com uma jogada agora de também incluir na lei delegada o futuro prefeito, ao seu bel prazer, mexer também no Plano de Cargos e Salários, isso é um absurdo".

Silas disse que graças ao vereador José Henrique Rodrigues, que pediu vistas ao projeto, a chamada lei delegada não passou, ele disse que espera que isso não passe, que seria um retrocesso, disse que espera que a nova Câmara possa cuidar disso com todo carinho.

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