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Publicada em: 06/11/2016 14:17 - Atualizada em: 06/11/2016 21:30
Temer fala em entrevista para TV sobre a obrigatoriedade do voto
Assunto que foi muito debatido nas redes sociais em Lavras e em todo o Brasil depois das eleições, foi tema de entrevista de Temer na Rede TV

Temer "aponta" a não obrigatoriedade do voto e o parlamentarismo como "saída" para o Brasil e disse que reforma política poderia tratar desses assuntos. Foto: fotospublicas.com

 

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O presidente Michel Temer falou neste final de semana em Brasília para uma reportagem da Rede TV sobre um assunto que recentemente foi pauta de uma discussão acalorada nas redes sociais em Lavras, a questão da obrigatoriedade dos votos. O assunto não foi amplamente discutido somente em Lavras, mas em todo o país.

Temer falou que a elevada proporção de votos brancos, nulos e abstenções nas eleições municipais no país deve abrir a discussão, dentro da reforma política, sobre a obrigatoriedade de votar. Ele afirmou, porém, que a eventual adoção do voto facultativo tem de ser acompanhada de esclarecimentos sobre a importância de eleger representantes. Temer disse: "talvez fosse o caso de começar a examinar a hipótese do voto facultativo. Evidentemente que isso tem de ser acompanhado com a pregação da cidadania", disse, para quem o voto funciona como uma "procuração" dada pelo cidadão a quem o representará. "Acho que há naturalmente um mal-estar com a classe política. E muitas vezes a crítica vem pelo silêncio, pela abstenção, pelo voto nulo", avaliou.

Temer defendeu o parlamentarismo como opção para o Brasil, ele disse que esse sistema político cria soluções práticas para trocas necessárias de governo. O presidente disse que o parlamentarismo "seria útil para o país" e que poderia ser discutido no âmbito da reforma já para 2018. "É possível (entrar em discussão). Há muitos agentes políticos que são parlamentaristas, você pode discutir na reforma política para 2018 ou para 2022", afirmou. "No Parlamentarismo, se acontecer um desastre no governo, você muda o governo com maior tranquilidade", completou o presidente que sucedeu Dilma Rousseff depois do impeachment.

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