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Publicada em: 31/10/2016 14:57 - Atualizada em: 31/10/2016 19:15
Acusado de assassinato em Itumirim será ouvido esta semana, acompanhado de seu advogado
Audiência no fórum de Itumirim na quinta-feira, dia 3, é aguardada com interesse por toda região por se tratar de um crime violento naquela cidade

Advogado Luiz Fernando de Souza Anselmo vai atuar na defesa de Júlio César Estevão, acusado de ter cometido crime que ganhou repercussão em toda região do Sul de Minas (Fotos: Jornal de Lavras)

 

 

Os moradores de Itumirim aguardam com expectativa a audiência que será realizada no fórum daquela cidade na quinta-feira, dia 3, às 13h30, quando Júlio César Estevão, de 21 anos, conhecido como "Gigante", recolhido no Presídio Estadual de Lavras, será ouvido pelo juiz Rodrigo Melo Oliveira. "Gigante" estará acompanhado de seu advogado Luiz Fernando de Souza Anselmo. Júlio César, o "Gigante", é acusado de ter matado, em julho deste ano, Paulo Rogério da Silva, de 27 anos, a golpes de machado. 

O crime aconteceu no local conhecido como "Bombinha". De acordo com a perícia, a vítima foi morta dentro de sua casa, ela recebeu um golpe de machado quando estava ainda de pé, e outros quando estava caída no chão. Ainda de acordo com a perícia, após cometer o crime, o assassino saiu e ainda trancou a casa.

O crime foi descoberto duas semanas depois. A Polícia Civil investigou e chegou a um suspeito, que estava acompanhado de um primo, que assistiu ao assassinato.

O suspeito tem um histórico de violência, ele quando tinha 17 anos matou um servidor federal em janeiro de 2013 com requintes de crueldade. A vítima deste homicídio de 2013 era cunhado de um diretor da Rede Globo de Televisão e, devido à repercussão, que poderia até mesmo ser internacional, o menor foi apreendido na época. Mas o tempo passou, meses se passaram e o menor foi colocado nas ruas.

Solto, ele passou a traficar drogas e agredir pessoas, além de cometer outros delitos. Agora ele foi preso mais uma vez, como suspeito do homicídio em Itumirim e, como o primeiro, este também foi cometido com requintes de crueldade.

A acusação propôs homicídio qualificado e a defesa do advogado Luiz Fernando sustentará a tese de falta de provas. Segundo o advogado, o promotor Carlos Alberto Ribeiro Moreira se baseou no depoimento do primo de "Gigante", que estava com ele. Luiz Fernando disse também que não foram colhidas digitais na arma do crime e que a denúncia está pautada unicamente no depoimento do primo. O advogado Luiz Fernando disse que pedirá um habeas corpus de liberdade provisória para seu cliente.

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