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Publicada em: 19/10/2016 17:52 - Atualizada em: 19/10/2016 23:08
Desavença cria impasse entre o Prefeito de Ingaí e a Polícia Militar
Desavença entre Poder Executivo e Polícia Militar em Ingaí, toma rumo político e deixa população dividida

Vista parcial de Ingaí, cidade onde está acontecendo um impasse entre PM e Prefeitura, mas que comando do 8º Batalhão promete resolver. (Foto: site da Prefeitura de Ingaí)

 

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Um impasse criado entre o grupo político do prefeito de Ingaí, Giuliano Ribeiro Pinto, e os policiais do destacamento do 8º Batalhão da Polícia Militar, naquela cidade, divide a população. A PM apreendeu diversos veículos da Prefeitura de Ingaí alegando que eles estão sem condições de trafegabilidade e documentos vencidos, já o prefeito acusa a PM de retaliação.

Na versão do prefeito de Ingaí, Giuliano Ribeiro Pinto (foto abaixo), a desavença começou quando foi realizada uma cavalgada naquela cidade no dia 9, domingo. Segundo o Prefeito, um carro de som de seu grupo político participava da festa e comemorava o resultado das eleições naquela cidade, momento em que a PM chegou e apreendeu o veículo por perturbação de sossego, segundo o Prefeito, eram 13h, foram do horário de silêncio. Giuliano acusou o comandante do destacamento de "arbitrário".

A PM desencadeou uma operação na cidade para vistoriar todos os veículos e alguns da Prefeitura foram apreendidos, entre eles, um ônibus escolar. De acordo com a PM, ele estava com documentação vencida, pneus lisos, lanterna quebrada e barra de direção comprometida.

A Prefeitura de Ingaí tem um convênio com a Polícia Militar para fornecer parte do combustível usado nas viaturas. Segundo a PM, depois da operação, o fornecimento de combustível foi suspenso. O prefeito Giuliano nega, ele disse que no convênio a PM estipula a quantidade de combustível e é feita uma dotação orçamentária para isso e que o valor chegou ao limite.

O impasse dividiu a população e o fato ganhou rumos políticos: o grupo que foi derrotado nas urnas no dia 2 de outubro acusa o Chefe do Executivo de ser vingativo e arbitrário, já aqueles que estão do lado do grupo do prefeito, acusa a PM de fazer "vista grossa" para os automóveis que transitam pela cidade com som extremamente alto e foi implicar exatamente com o carro que eles chamam de "carro da vitória".

A desavença será resolvida em Lavras pelo comando do 8º Batalhão, o tenente coronel Maurício Gonçalves Vieira, que disse que vai apurar se houve abuso por parte do sargento que comanda o destacamento naquela cidade, mas adiantou que operações dessa natureza são realizadas em todas as cidades e que não existe privilégio para poder público ou outro, que a PM visa unicamente a levar a ordem e tranquilidade para a população.

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