Rosa Luto
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Faleceu nesta quinta-feira, dia 29, Júlio Torquetti, com 83 anos, muitos dos quais dedicados as três salas de projeções de Lavras: Cine Brasil, Cine Ipê e Cine Rio Grande. Júlio levou com ele histórias interessantes que testemunhou das salas de projeções dos três cinemas, nas bilheterias, no hall de entrada e na plateia, isso porque ele era polivalente, trabalhava em todos os locais devido ao seu conhecimento, Júlio era o primeiro a chegar e era também quem fechava o cinema.
Sua paixão pelo trabalho contagiou o filho que também se chama Júlio Torquetti, que herdou do pai o conhecimento e, como o pai, trabalhou em todas as áreas nas três salas de projeções. Júlio, o pai, sempre foi apaixonado por cinema e se casou com Neuza Bressani Torquetti, que também era apaixonada pela sétima arte.
O corpo de Julio Torquetti está sendo velado no Velório Sagrada Família e será sepultado amanhã às 8h, no Cemitério Paroquial Parque da Paz.
Em sua homenagem, vamos imaginar que ele não morreu, que acabou a sua história de vida, como num filme, onde muitos lavrenses foram coadjuvantes.
E como num filme, vale chorar nos momentos tristes e rir na alegria. Quando falarmos de Julio Torquetti, o Julinho do Cinema, vamos falar dele como se estivéssemos contando um filme que assistimos e gostamos, com um enredo que narra a história de um personagem íntegro, de um homem de bem, sereno e que tinha muitos amigos e admiradores. Podem ter certeza, Julinho vai gostar de ser lembrado assim.
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