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Publicada em: 28/09/2016 18:22 - Atualizada em: 29/09/2016 00:08
"Taioba" será imortalizado em livro de jornalista que nasceu em Perdões
Uma figura típica de Perdões será personagem em um livro de um jornalista que trabalhou no jornal Estado de São Paulo

José Honorato de Carvalho, o "Taioba". Foto extraída das redes sociais

 

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Uma figura típica de Perdões, mas muito conhecida também em Lavras, sobretudo daqueles que viajavam pela ferrovia, era João Honorato de Carvalho, o "Taioba", como era mais conhecido naquela cidade.

"Taioba" era uma pessoa simples, era educado e muito honesto, com o passar dos anos ele foi se tornando uma pessoa querida de todos, indiferente da classe social.

Ontem, dia 27 de setembro, fez 34 anos que ele faleceu aos 76 anos, ele morreu em 1982, sua morte comoveu os moradores de Perdões e da região que até hoje lembram dele com muito carinho.

Agora "Taioba" poderá ser personagem de um livro de memórias de um jornalista que nasceu em Perdões e se mudou aos 13 anos para São Paulo, Alberto Honorato, que apesar de ter o mesmo sobrenome de "Taioba", não é seu parente. Ele está empenhando em um projeto de escrever suas memórias em Minas e São Paulo, dos tempos de estudante que corria pelas ruas daquela cidade a correria entre as mesas na redação do jornal Estado de São Paulo.

Um fato interessante que será narrado no livro foi quando Alberto foi a Perdões acompanhado de um artista muito conhecido, mas que queria passar no anonimato, o artista era Walter Foster, que nas décadas de 60 e 70 era o galã da televisão brasileira. Os dois permaneceram em Perdões por dois dias e ninguém reconheceu Walter Foster, que usou barba e bigode dos estúdios da TV Tupi para se esconder.

Ele conta também como chegou a Perdões, já que todos de sua família são naturais de São Paulo e, segundo o jornalista, seu pai foi contratado por uma empresa do Rio de Janeiro para trabalhar na ferrovia, isso foi na década de 40. Lá, o seu pai conheceu sua mãe, na estação ferroviária, ela estava de passagem, ele pegou o endereço da moça e foi até Campo Belo, onde conversou com a família da jovem e em 1942 se casaram.

O livro, que ainda está sendo preparado, será escrito e se tudo correr bem será lançado no segundo semestre do próximo ano em São Paulo, Rio de Janeiro e também em Perdões, onde ele faz questão.

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